Três Jogadas – Capítulo 48
Três Jogadas.
Capítulo 48
“O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade.”
Albert Einstein
Cena 1. Rio de Janeiro – LOCAL NÃO IDENTIFICADO / Noite
Continuação imediata da cena anterior.
Do alto podemos ver William com a cabeça baixa e todo sujo de sangue, completamente esfaqueado. O homem está completamente nu e sujo, uma mistura de terra e sangue.
Retorna ao chão, andando do centro, para o lado direito vemos uma cadeira e aparentemente uma pessoa sentada nela. Uma mulher. É possível ver o salto alto.
Telefone na mesa fazendo uma ligação. Não é possível identificar o nome da pessoa.
Cena 2. Rio de Janeiro – Lagoa / Apt. da Alice / Noite
Na sala…
Alice lê uma revista. Televisão ligada no volume alto. Para não ser percebida, Luíza tira os sapatos e desce a escada lentamente. Ela sai apressada, sem que Alice perceba, mas a mulher olha de lado e vê a garota. Ela volta a olhar para a revista e sorri. O telefone toca.
Na portaria…
Luíza sai do elevador e vai de encontro a Júlia, que está a sua espera na portaria do prédio.
Luíza cumprimenta Júlia: Oi! Acabei demorando. Tive que enrolar um pouco lá em cima. A Sheyla saiu e a Alice ainda estava na sala, não queria deixar que ela desconfiasse de alguma coisa.
Júlia a cumprimenta: Luigi já está nos esperando? Ele disse que era aqui perto o local.
Luíza: É aqui perto. É bem escondido o local, mas é perto. Ele saiu primeiro. Saiu antes da Sheyla. Se saíssemos juntos a outra ia acabar desconfiando.
Júlia: Ela estava fazendo alguma coisa de útil?!
As duas partem.
Luíza ri: E ela faz alguma coisa de útil?! Estava sentada no sofá. Na hora que saí o telefone tocou, mas não parei para ouvir a conversa.
Na portaria do prédio…
Alice desce apressada, com uma bolsa e um óculos. Ela destrava o carro e entra apressada, com rapidez. É fácil de notar seu ódio pela força e a ferocidade no que ela faz.
Alice tira os óculos furiosas: Malditas! Seja lá o que vocês estiverem aprontando, chegou a hora de colocar vocês em seus devidos lugares: no quinto dos infernos.
Alice arranca com o carro. Ela dirige procurando as meninas, mas tenta não causar desconfiança em ambas, que já estão um pouco longe. Alice avista as duas atravessando a rua.
Alice sorri: Achei vocês.
No Bar…
Luigi está sentado esperando as jovens. Elas chegam logo em seguida.
Júlia sorri: Demoramos mais chegamos. A Luíza deu um tempo assim que você saiu… Para não ficar muito de cara.
Luigi: E ela não viu você saindo, né?!
Luíza: Não. Ela estava distraída lá lendo uma Revista. Como sempre. Parece que só sabe infernizar a vida dos outros e ficar lendo revista.
As duas se sentam e eles continuam a conversar.
Perto dali… Do outro lado da rua.
Alice estaciona o carro e vê os três conversando. A mulher tira os óculos e sorri, com o olhar fulminante.
Cena 3. Rio de Janeiro – Delegacia / Noite
Gelado trabalha na sala da delegada. Simone chega.
Gelado se assusta: Ué?! Você me ligou dizendo que ia ficar no hospital.
Simone ri: Ele está com efeito da anestesia ainda. Eu conversei com o doutor Guilherme e ele disse que vai levar para a enfermaria. Vai ter acompanhamento toda hora. E como eu já não gosto de trabalhar…
Gelado se levanta: Sei! Estava terminando de fechar uns casos aqui. Inclusive fechei sobre a morte do Petrônio ou Enrico, e mandei a foto da placa do carro para análise. Chegou o resultado.
Simone pega o resultado: Isso só servirá para comprovar o que eu já sei. – ela abre e lê o resultado. – Sabia! A placa foi adulterada. Não esperava nada menos. O Sérgio tinha razão.
Gelado não entende: Do que você está falando?
Simone senta-se cansada: O Sérgio, mordomo da Alice, quer dizer: ex-mordomo, trouxe uma gravação onde ela confessa ter matado o Enrico.
Gelado surpreso: Nossa! Não era de se esperar menos. E por que não prendeu a assassina?
Simone se levanta: Eu chamei ela hoje mais cedo, mas aí aconteceu essa fuga. Por falar nisso como é que estão as buscas?
Gelado senta-se novamente: Até agora só conseguiram localizar 5 fugitivos. Mas a proporção dos que fugiram é pouca. Poucos conseguiram escapar.
Simone senta-se na frente do computador: São tantos problemas. Por falar em problema: cadê William?
Gelado ri: Não apareceu aqui hoje. Tentei mandar mensagem para falar sobre o ocorrido e nada. O Barros também tentou ligou, mas tentativa frustrada.
Simone furiosa: Normal, né?! Mania de sumir. Vamos ver qual vai ser a próxima notícia dele.
O computador apita como se tivesse chegado uma mensagem. Gelado a olha.
https://www.youtube.com/watch?v=pl65Vp7RZjs
Simone afasta a cadeira, apavorada: MEU DEUS!
Gelado assustado: O que foi Simone?! FALA!
Simone vira a tela do computador: Olha isso!
Gelado chocado: Meu Deus… O William! Mataram ele!
Simone se levanta apressada: Chama a equipe da corporação agora!
Gelado vira a tela: Tem um endereço na parte debaixo. Provavelmente do corpo onde está.
Simone olha: Anota o endereço.
Ela dita o endereço. Gelado anota. Os dois apreensivos.
Cena 4. Rio de Janeiro – Catete / Rua / Noite
Sem diálogo.
Fernanda anda pelas ruas, apreensiva. As trocas de olhares com as pessoas são rápidas. Ela começa a rodear a visão e as pessoas passam com medo. A mulher está descabelada. As pessoas começam a ganhar várias dimensões do ponto de vista de Fernanda, que está atormentada.
A mulher anda apressada, olhando para trás, como se alguém tivesse lhe perseguindo. Desconfiada. Ela sobe uma passarela apressada e ao chegar à parte mais alta, encosta na grade de proteção e olha para baixo, onde os carros passam embaixo.
A mulher olha para o lado e sai da grade de proteção. De longe vem uma mulher com um vestido longo preto. Fernanda dá um grito e a mulher se assusta, mas continua andando. Fernanda a cerca. No chão a sombra preta do vestido da mulher fica por cima da sombra de Fernanda, sombra branca, causada pelo jaleco.
A imagem das duas se desfoca.
Lá embaixo…
Os carros vão freando bruscamente e rodando na pista. Uns conseguem desviar. Uma pessoa se posiciona na grade de proteção, mas não é possível identificar quem é. Do ponto de vista dela, observa-se lá em baixo uma pessoa caída e uma poça de sangue ao ser redor.
Voz: ASSASSINAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
Cena 5. Rio de Janeiro – Catete / Apt. da Adriana / Noite
Stacy, Amanda, Adriana e Gustavo conversam.
Amanda ri: Ainda bem que alguém presenciou o assalto. Se você fosse denunciar teria uma testemunha.
Adriana sorri: Eu já te agradeci, mas continuarei te agradecendo sempre. – ela se levanta. – Alguém com fome? Vou preparar um lanche pra vocês!
Adriana sai.
Amanda olha para Stacy: Obrigada por ter nos dado a oportunidade de conversar e de tentar ao menos se explicar.
Stacy conformada: Minha relação com o Gustavo já estava desgastada. Eu que demorei a perceber isso.
Amanda segura às mãos da jovem: Eu lamento muito você ter perdido o bebê. Independente do que aconteceu ele não tinha culpa de nada e eu desejava muita saúde sempre.
Stacy sorri: Eu acredito em você. E é de coração! Eu desejo muita felicidade a vocês dois.
Gustavo a olha: Eu queria te pedir perdão por todo esse tempo ter sido grosseiro, por ser um canalha e por nunca ter dito os meus verdadeiros sentimentos. E pior ainda: ter dito que nosso filho era uma dívida. Eu me arrependo.
Stacy abraça Amanda e puxa Gustavo: Sem ressentimentos! – ela se sente aliviada por dizer isso e logo se afasta. – No fundo eu sei que você é uma pessoa boa Amanda. E acho que agora não, mas quem sabe mais pra frente possamos nos dar muito bem. Esse tempo todo o meu próprio sentimento me enganou. Acho que eu e o Gustavo confundimos amizade com amor e acabamos nos precipitando.
Amanda sorri: Eu te desejo tudo bem. Você merece!
Stacy limpa as lágrimas: Chega de drama! – ela ri. – Eu espero que vocês sejam muitos felizes! De coração. – ela olha para o Gustavo. – E a faculdade, como está?
Gustavo: Tranquei. Dei um tempo. Tantos problemas me acarretando e eu não tinha mais condições. Depois que esse inferno todo passar eu retorno.
Stacy sorri: Bom, já eu estou pensando em ir para o exterior. Conhecer gente nova é o que eu mais preciso no momento. – a campainha toca. – Dá licença.
Stacy se levanta e vai atender. Ela abre a porta e se depara com Jaqueline.
Jaqueline séria: Será que a gente pode conversar?!
As duas se encaram. Stacy não parece gostar muito da presença da mulher.
https://www.youtube.com/watch?v=DX8FKO3aRUU
Cena 6. Rio de Janeiro – Gávea / Revista Luz / Noite
Sala de Jordan…
Jordan está sentado na cadeira e com a cabeça baixa, dormindo. Soninha abre a porta.
Jordan desperta: Quem é você?! Foi você que me prendeu aqui?!
Ele se levanta da cadeira.
Soninha sorrindo estica à mão: Sônia! Para os íntimos: Soninha.
Jordan vai cumprimentar a mulher, mas no instante a puxa. Ela é mais esperta e coloca o pé na frente. Jordan cai.
Soninha rindo: Achando que vai ser mais esperto do que eu?! Coitado…
Jordan se levanta furioso: ME DEIXA SAIR DAQUI! O QUE VOCÊ QUER COMIGO?!
Soninha o empurra: Estou cumprindo ordens!
Jordan cai em cima da mesa e sai levando tudo.
Jordan nervoso: ORDENS DE QUEM?!
Soninha debochada: Para uma pessoa que está presa você está questionando demais. NÃO É DA SUA CONTA!
Jordan com olhar fulminante: ME TIRA DAQUI IMEDIATAMENTE!
Soninha mostra a chave provocando: Vem buscar a chave!
Jordan avança em Soninha: DESGRAÇADA ME DÁ A CHAVE!
Os dois começam a disputar a chave. Jordan a segura pelo pescoço e a joga na porta. Ele impressa ela na parede e aperta o pescoço da mulher.
Jordan sorrindo: Tá vendo se quisesse te matar?!
Soninha ficando sem ar: Nem tudo está perdido!
A mulher dá um chute nas partes baixas do homem e ele se contorce de dor. Ela coloca toda força e o empurra. Jordan cai por cima da mesa e para do outro lado. No instante, ele bate a cabeça no armário e desmaia.
Soninha pega a chave: Nem sempre a mulher é a mais fraca.
Ela gargalha e sai, trancando a porta novamente.
Do lado de fora…
A mulher pega os litros de gasolinas e começa a despejar pela recepção inteira da Revista. Ela sobe as escadas e para no segundo andar e faz o mesmo nas salas, jogando nos corredores e nas portas, principalmente na sala de Jordan.
Cena 7. Rio de Janeiro – LOCAL NÃO IDENTIFICADO / Noite
A equipe de Simone chega ao local. Todos bem armados cercam o local.
Dentro do Casebre…
A cadeira cai, como se alguém tivesse levantado apressadamente. É possível ver um líquido caindo do alto. A pessoa vai espalhando esse líquido por todo o Casebre, que só tem um cômodo. A misteriosa pessoa passa pela porta dos fundos do casebre.
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Paralelo à cena…
Simone entra no casebre e vê William morto da pior maneira possível. Ela percebe o líquido estranho e passa a mão.
Simone para o outro delegado: Gasolina!
Os dois se encaram.
Do lado de fora…
A mão da pessoa puxa uma corda, que dispara um tiro. Subindo aos poucos revela-se o rosto: Sheyla, que sorri. Ela se afasta e em questão de poucos segundos o casebre explode. A mulher sai apressada e passa em frente a um muro, que divide o terreno da rua.
Sheyla gargalhando: Era uma vez uma delegada.
Simone surge na sua frente, saindo da lateral do muro: Como é que é?!
Sheyla trêmula: Maldita!
Um delegado surge atrás de Sheyla. Ela se enfurece ainda mais.
Simone rindo: Achou mesmo que eu não fosse sentir o cheiro da gasolina? Quem te deu essa ordem? Não! Poupa sua saliva. Foi à cachorra da Alice, né?! Uma pena você ser terceirizada dela. Engraçado como a culpa sempre cai pra quem é terceirizado, né?!
Sheyla tensa: Eu não sei do que a senhora está falando. Nem conheço essa Alice!
Gelado chega: Foi essa daí mesmo que apareceu fazendo um escândalo na delegacia! Eu estava lá e ela saiu se oferecendo para o William, que já não gostava né?!
Simone aponta a arma: Vai continuar mentindo?! A casa caiu bonitona! Tá presa!
Sheyla se rói de ódio.
Cena 8. Rio de Janeiro – Leme / Apt. da Clarice / Noite
Quarto de Clarice…
Clarice está deitada na cama. Leandro faz o mesmo. Os dois trocam algumas carícias e ele logo senta na cama.
Clarice estranha: Você está estranho ultimamente. Aconteceu alguma coisa?
Leandro cabisbaixo: Preocupação com o Leandro. A Paloma vai colocar ele numa clínica de reabilitação.
Clarice assustada: Não creio que você concordou com isso.
Leandro ergue a cabeça: Você queria que eu fizesse o quê?! É nosso filho, mas não dá pra ficar passando a mão na cabeça dele toda hora. Ele só vive errando e pelo menos isso a gente tem que reconhecer.
Clarice senta-se na cama: É! Mas eu acho muito precipitado internar ele numa clínica de reabilitação. Talvez o melhor tratamento seja o nosso carinho. É só disso que ele precisa. Nosso filho não é um drogado.
Leandro sério: Mas age como! Ele está ficando viciado e a gente precisa impedir que o pior aconteça.
Clarice cabisbaixa: Talvez você tenha razão. Eu sou mãe. Sempre vou querer defender meu filho. – ela ergue a cabeça. – Mas eu tenho certeza que não é só isso. Qual outra coisa que te deixa angustiado?
Leandro se levanta: Se eu te contar teria que te matar depois.
Clarice ri: Leandro… Sempre fomos confidentes um do outro.
Leandro a olha: Você sabe que nem sempre foi assim.
Clarice: Esse assunto de novo não. Conta que está te deixando angustiado.
Leandro sério: A gente faliu Clarice. Nosso dinheiro acabou. E pra completar a gente vai ter que sair desse apartamento.
Clarice fica sem saber o que dizer.
Cena 9. Rio de Janeiro – Copacabana / Shopping Cassino Atlântico / Noite
Kiara passeiam pelo shopping. A mulher entra numa livraria e vai em direção a uma prateleira. Ela observa os livros. Poucos instantes depois, um homem entra e vai à mesma prateleira.
Kiara procurando: Romance. Romance. Romance. Será que não tem um livro menos romântico?!
Eric pega um: Um amor submisso. – ele olha para a mulher. – Conhece?!
Kiara o olha: Não gosto de livros românticos. Gosto de algo mais picante! – ela ri.
Eric entrega o livro: E quem disse que eu gosto dessa melação toda?! Toma esse. Livro picante. Como gostamos!
Kiara pega o livro: Acho que compartilhamos do mesmo gosto.
Os dois se encaram sorrindo.
Corte descontínuo.
Eric toma sorvete: Não gosto dessa melação toda. Talvez se eu te contar que nunca me apaixonei você nem acreditaria.
Kiara limpa sua boca: Olha que coincidência. Também nunca me apaixonei. Só fico na sedução. Quando passa disso eu posso me tornar bem perigoso.
Eric ri: Só faltava uma champanhe para brindar nossas coisas em comum. Sedução e diversão pra mim é o limite. – ele estica a mão para cumprimentar. – Sou saudável!
Kiara sorri de lado e estica a mão: Eu mais ainda.
Eric rindo: Acho que estamos começando a nos entender.
Kiara seduzindo: Tem um lugar perto daqui que pode provar se a gente realmente se entende ou não.
Eric sorrindo: Ah é, tem?!
Kiara sorri: Posso te levar lá se quiser.
Eric sussurra: Eu vou adorar conhecer.
Corte descontínuo.
Motel.
Kiara empurra Eric na cama e sobe em cima do homem. Ele logo trata de virar e fica por cima dela. Os dois começam se beijam e trocam sorrisos entre os mesmos. Kiara arranca a blusa do homem e ele faz o mesmo com a dela. Tempo nos dois se beijando e se amando.
Cena 10. Rio de Janeiro – Lagoa / Bar do Lelo / Noite
Alice desce do carro: Essa brincadeira já foi longe demais. Hora de colocar tudo em ação.
Júlia, Luigi e Luíza continuam conversando no bar. Alice observa. Uma criança vem em sua direção.
Alice o chama: Ei! Pivete! – ela ri. – Não pode falar isso, Alice. Ei! Jovem. – O garoto vira-se. – Quer ganhar um dinheiro?
Garoto rindo de felicidade: Uhum!
Alice olha para os três conversando: Está vendo aqueles jovens? – ele balança a cabeça afirmando. – Então! Você vai comprar um suco e vai derrubar naquele jovem e naquela garota de rosa. Combinados?
Garoto: Sim. Mas eu não tenho dinheiro, tia.
Alice tira o dinheiro do bolso: Toma! Compra qualquer suco e vê se não erra o alvo. Tem que ser os dois! O menino e a garota de rosa.
O garoto sai apressado. Ele chega ao bar e faz o pedido. De longe Alice observa. O garoto compra o suco e “tropeça”, jogando suco em Luíza e Luigi.
Garoto: Desculpa! Eu tropecei e acabei derrubando o suco em vocês! Desculpa!
O garotinho sai correndo, como se estivesse com medo.
Luigi se levanta: Droga! Vou ao banheiro limpar isso aqui. Vocês me esperam.
Luíza se levanta: Eu vou fazer o mesmo. Sujou minha blusa toda. E eu nem trouxe outra.
Júlia se levanta: Não imaginávamos que isso fosse acontecer, né!
Luíza: Já volto.
Luigi sacudindo a blusa: Não sai daqui! E cuidado.
Os dois saem.
Perto dali…
Alice tira uma nota de 100 do bolso: Como prometido: seu dinheiro! Agora vai. E olha: você não sabe quem mandou você fazer isso.
O garotinho sai correndo.
Alice pega o éter no carro: Chegou tua hora florzinha!
Alice entra no carro e arranca. Ela coloca o carro em frente ao bar e salta. A mulher abre a porta de trás. Júlia está de costas para a rua. A vilã chega por trás e coloca o lenço com éter no nariz de Júlia.
Júlia se debatendo: ME SOLTA! ME SOLTA!
A jovem desmaia. Alice pega ela no colo e joga no banco de trás do carro. Luíza e Luigi saem do banheiro.
Luíza desesperada: LUIGI! A ALICE!
Alice entra no carro e arranca.
Luigi correndo: JÚLIAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
Fim do Capítulo 48!
Finalmente Amanda, Gustavo e Stacy se acertaram. Não aguentava mais este lenga-lenga do trio u.u Agora quero saber quando que a Adriana vai descobrir que a Amanda é filha dela. E também quero ver o desenrolar da história de Stacy e Jaqueline.
Jordan até que tentou, mas Sônia acabou sendo mais esperta do que ele. Tudo bem que ela jogou baixo, mas mesmo assim saiu vitoriosa… e agora explodirá a Revista com ele dentro 😯
Daqui a pouco é capaz de que a Fernanda acabe se matando!! Não creio que ela está pior do que antes, e pior: fugiu da clínica.
Caramba, então quer dizer que foi a Sheyla quem matou o William? Babado!! E acabou se ferrando, pois a Simone não é nenhuma besta kkk
Essa Kiara não perde tempo mesmo, né? Ela é uma sedutora nata, e parece que agora achou uma pessoa que se encaixa no seus quesitos.
Qual vai ser a reação da Clarice ao saber que não é mais rica? É amiga, game over.
Alice está impossiveeeeel! Que mulher é está? Espero que nada de mal aconteça com a Júlia.
Primeiro. Minha intuição estava certa: Era a Sheyla quem estava com o William que por sinal está MORTO. E a piranha ainda quis dar uma de inteligente ora cima da Simone, mas FELIZMENTE, a delegada foi mais esperta e levou ela pra prisão.
Stacy, Luigi e Amanda se dando bem. Já com Jaqueline acho que a jovem Stacy precisa ter uma conversa muito séria.
Clarice agora está sabendo de terça parte do que aconteceu com Leandro. Já Kiara parece está se dando bem (até demais, diria eu)
Alice, essa sempre aprontando parece não ter limites, espero que alguém a MATE o mais rápido possível. Agora ela está com a Júlia nas mãos, para desespero geral. #TODOSCONTRAALICE