Capítulo 4- Perigosos Acasos
Capítulo 4
Cena 1.plaza Hotel. Quarto
Magdalena: O que você está fazendo aqui, sua louca.
Marisa: Imagina, priminha. (Risos)
A câmera foca no olhar doentio de Marisa.
Magdalena: Você não seria capaz de atirar em mim, não é?
Marisa: Ah para de ser idiota, claro que eu atiraria em você, até hoje você só fez mal pra mim até a herança que seria para mim, você roubou.
Ulisses: Para com isso, Marisa.
Marisa: Cale a boca, adúltero. (Risos) Agora, a primeira pessoa que vai morrer é você. – Apontando com a arma para Magdalena.
Ulisses se levanta da cama.
Marisa: Fica quieto, aí. Se você der mais um passo eu atiro em você.
Magdalena se levanta rapidamente e tenta pegar a arma da mão de Marisa, porém as duas caem no chão e ouve-se um disparo.
Ulisses: Não –Grita.
Cena 2.Clínica são Bernardo. Sala de atendimento
Elisa: Eu não posso estar grávida.
Médico: qual o motivo dessa reação?
Magnólia: Não poderemos lhe informar, doutor.Tchau!
Elisa sai da clínica chorando, Milena a abraça e Magnólia se mostra envergonhada.
Cena 3.Casa de Miguel. Corredor/Escritório
Miguel está passando no corredor indo para o seu quarto, porém escuta seu pai falando no telefone.
Anônima: Olha, tudo deu certo.
Rogério: Eu só faço serviço bem feito.
Anônima: Percebi.
Rogério: E quando você vai se encontrar comigo, estou louco para te encontrar.
Miguel abre a porta e entra rapidamente.
Miguel: Quem é essa vagabunda que o senhor quer encontrar, pai?
Rogério desliga o telefone e fica apreensivo.
Miguel: Me responda, pai. Quem é essa vagabunda?
Cena 4. Plaza Hotel. Quarto
Magdalena se levanta e a câmera foca em Marisa caída no chão chorando de tanta dor.
Magdalena: Meu Deus, Ulisses. Vamos levar Marisa logo para o hospital
Ulisses: Vou me vestir rapidinho.
Ulisses e Magdalena se veste rapidamente e ambos carregam Marisa e a levam até o carro de Ulisses, que sai rapidamente da garagem indo em direção a clínica São Bernardo.
Cena 5. Apartamento de Elisa. Sala
Magnólia, Elisa e Milena entram no apartamento.
Magnólia: Agora, você vai me falar quem é o pai dessa criança.
Elisa: Mas, eu não sei.
Magnólia dá uma bofetada em Elisa.
Milena: Não machuque ela, pois pode machucar o bebe.
Magnólia: Fique quieta e não se intrometa nos assuntos que envolvem eu e Elisa.
Milena: Tá bom, madrinha.
Magnólia: Quem é o pai dessa criança, Elisa?
Elisa: Eu não sei, mãe.
Magnólia: Sua vagabunda. Você deu esse rabo seu para quantos machos?
Elisa chora desesperada.
Magnólia: Quem tinha que está chorando aqui era eu por ter uma filha como você. E agora? O que as pessoas vão falar de você, sua pervertida? Á partir de hoje, você vai ir embora dessa casa e é para esquecer que é minha filha, pois, eu vou fazer o mesmo e vou esquecer que sou a tua mãe.
Elisa: Não faça isso, comigo. Chega, eu cansei de esconder isso pra senhora.
Magnólia: Esconder o que?
Elisa: Eu fui estuprada mãe e se eu estou grávida hoje, é fruto desse estupro.
Milena fica apreensiva, porém, Magnólia desfere uma bofetada no rosto de Elisa.
Magnólia: Pare de mentir e Cale a boca. Á partir de hoje, a única filha que eu terei é a Milena.
Milena: Sério, madrinha?
Magnólia: Seríssimo. E agora saia desse apartamento.
Elisa: E as minhas coisas?
Magnólia: Você vai sair daqui sem nada, apenas com a roupa do corpo e agora, vá embora daqui.
Elisa sai em direção á porta, porém, volta até a sala.
Elisa: Um dia, a senhora vai se arrepender de ter feito isso comigo.
Magnólia: Eu não vou se arrepender de nada e agora, saia da minha casa, Sai.
Elisa sai do apartamento e anda sem direção pelas ruas chorando até que se depara com uma placa dizendo: Precisa-se de uma empregada.
Elisa: Agora, eu vou recomeçar a minha vida do zero e assim vou conseguir dar a volta por cima.
Cena 6.Clínica São Bernardo. Sala de emergência.
Ulisses e Magdalena estão apreensivos sentados no sofá da clínica, até que o médico aparece.
Ulisses: Sim, doutor e qual é o estado da Paciente?
Médico: o estado dela é bem grave.
Magdalena: E o que ela tem, doutor?
Médico: Infelizmente, a paciente ficou paraplégica.
Ulisses e Magdalena se desesperam.
Magdalena: E ela pode voltar á andar algum dia?
Médico: Acho que sim, porém vai custar muito caro.
Magdalena: Quanto, doutor.
Médico: uns 5 mil.
Magdalena: O que? Ai meu Deus.
Hermínia chega na clínica e ver Magdalena e Ulisses conversando com o Médico.
Hermínia: E o que aconteceu?
Magdalena: Aconteceu uma tragédia, você acredita que a Marisa apareceu no hotel que eu e Ulisses estávamos e apontou uma arma para a gente.
Hermínia: Meu Deus, e como a arma disparou?
Magdalena: Eu fui tentar tirar a arma da mão dela, aí nós duas caímos no chão e sem querer a arma disparou.
Hermínia: Nossa. E ela está bem?
Magdalena: Não, ela está paraplégica.
Hermínia fica assustada.
Ulisses: Dona Hermínia, fique aqui cuidando de Marisa pois eu e Magdalena precisamos descansar um pouco.
Hermínia: Sim, eu fico. Podem ir afinal é a lua-de-mel de vocês né.
Magdalena: Ai depois disso, não haverá mais lua-de-mel hoje não. Tchau, Hermínia.
Ulisses e Magdalena saem da Clínica e deixa Hermínia com o doutor.
Hermínia: Eu posso ver Marisa?
Médico: Sim, pode.
O médico leva Hermínia até o quarto de Marisa.
Cena 7. Avenida Central.
Elisa anota o número da placa e liga para a casa.
Elisa: Atende, Atende.
Elisa espera e a pessoa atende.
Anônima: Alô, quem está falando?
Elisa: oi, eu vi uma placa aqui na avenida central e me interessei pelo emprego.
Anônima: Ah sim, você quer ser doméstica, né?
Elisa: Sim.
Anônima: Me encontre no restaurante Doce Sabor ás 15h00 e lá decidiremos se você vai ser ou não minha empregada, Mas, antes desejo saber seu nome, sabe como é né.
Elisa: Me chamo, Elisa Machado e a senhora?
Anônima: Eu me chamo Valéria Fonseca de Alencar e o seu?
Valéria: Pronto, agora vamos esperar até 15h00 para nos conhecermos pessoalmente. Tchau
Elisa: Tchau.
Elisa desliga o celular.
Elisa: Mas, aonde é o restaurante Doce Sabor? Acho que vou procurar pelo mapa do meu celular.
Elisa procura o tal restaurante e encontra-o.
Elisa: Espero que essa senhora me aceite.
Cena 8. Clínica São Bernardo. Quarto
Hermínia entra no quarto e senta ao lado de Marisa.
Hermínia: É sua desgraçada. Quase você acabava com a felicidade de Ulisses e de Magdalena né.
Hermínia pega um travesseiro que estava em cima de uma mesa e leva até a cama.
Hermínia: Agora, você vai descansar para sempre, sua vagabunda. Diga Adeus á esse mundo.
Hermínia aproxima o travesseiro do rosto de Marisa até que a enfermeira chega e entra no quarto.
Enfermeira: O que a senhora está fazendo?
Hermínia fica nervosa
Hermínia: ai que bom que você chegou, eu queria colocar esse travesseiro em cima desse ai, pois eu estou achando esse muito baixo.
Enfermeira: Esse travesseiro está no tamanho certo, agora saia da sala, pois, o médico vai aplicar um soro na paciente.
Hermínia: Já vou, mas, antes vou dar um beijo nela.
Hermínia se aproxima de Marisa e dá um beijo na testa dela.
Hermínia(P/SI): Quase eu ia te mandar para o andar de cima, mas não se preocupe em breve eu voltarei e mandarei você para o lugar de onde não era para você ter saído.
Enfermeira: Vamos, senhora.
Hermínia sai do quarto.
Cena 9. Casa de Miguel. Quarto
Miguel: O senhor ainda não me respondeu, pai.
Rogério: Eu estava conversando com a minha secretária, ao qual eu desejo ver para resolver os problemas da empresa.
Miguel: É o senhor sempre tem uma desculpa esfarrapada na ponta da língua né.
Rogério: Ai eu estou cansado de você, Miguel. Eu estou sempre tendo que ficar em saia justa por causa de sua neurose, pelo jeito vou ter que te internar em um sanatório.
Miguel: É finalmente, o senhor se desmascarou né. O senhor quer me internar em um sanatório, pelo medo de seus podres vim á tona.
Rogério: É você acertou, como a sua mãe é idiota, eu vou enganar ela mais uma vez e ela vai acabar aceitando te internar em um sanatório.
Tereza após ter escutado tudo entra no quarto.
Tereza: Mas, dessa vez tudo será diferente Rogério.
Rogério se assusta após ver Tereza ali.
Tereza: E a partir de hoje, eu quero que você saia da minha casa.
Rogério: Eu estava brincando, amor.
Tereza: Nem venha com as suas desculpinhas esfarrapadas que eu não vou cair mais nessas suas mentiras.
Miguel: É finalmente, o senhor foi desmascarado pai.
Rogério: Seu moleque desgraçado.
Rogério levanta a mão para Miguel, porém, Tereza segura na mão dele.
Tereza: E não trisque um dedo no meu filho.
Rogério: Ele também é meu filho não se esqueça disso.
Tereza: Para todas as circunstancias eu fiz ele com o meu dedo.
Rogério: E aonde eu vou morar?
Tereza: Ah vá morar na puta que pariu. E outra coisa a partir de hoje eu vou coordenar a minha empresa.
Rogério: Pare com as suas loucuras.
Tereza: Loucura, foi ter casado com você seu nojento.
Rogério: E o que eu vou fazer? Sem emprego, sem moradia, sem nada.
Tereza: Se vira, eu só sei que a partir de hoje eu não quero mais ver a sua cara. Arrume as suas coisas e saia da minha vida de uma vez por todas.
Rogério: Afinal, eu estava cansado de conviver com você, eu só gostava de você quando você me dava prazer, mas, nem isso você não faz mais sua velha rabugenta.
Miguel dá um soco na cara de Rogério.
Miguel: Não fale assim da minha mãe, seu cretino.
Rogério se levanta e dá uma bofetada na cara de Miguel.
Rogério: Eu não aceito, que filho meu me bata e jamais vou permitir.
Tereza: vamos parar com isso agora. Arruma logo as suas coisas e saia daqui.
Cena 10. Plaza Hotel. Quarto
Ulisses e Magdalena entram no quarto e eles sentam na cama.
Magdalena: Ulisses, o que o dono do hotel disse sobre o disparo aqui no quarto?
Ulisses: Ah ele disse que entendeu que foi legítima defesa, ele ainda pediu perdão e me entregou uma boa quantia como indenização de não ter dado a segurança necessária para nós.
Magdalena: Que bom, pelo menos isso.
Ulisses: Eu tenho sentido que estás apreensiva, o que está acontecendo contigo?
Magdalena: Amor, preciso te pedir algo.
Ulisses: Peça amor.
Magdalena: A empresa que minha avó deixou pra mim está falida e preciso de dinheiro para reergue-la, mais ou menos 30 mil reais.
Ulisses: Tá bom, amor te darei a quantia que você precisa, mais antes vamos transar, afinal, a sua prima já está bem.
Magdalena: Não estou com cabeça para fazer isso não.
Ulisses: Mas quem disse que precisa de cabeça para fazer sexo não?
Magdalena: Besta, você me entendeu. (Risos)
Ulisses: Tá bom. Vamos dormir que estou um pouco cansado, mas amanhã iremos fazer amor né?
Magdalena: Se amanhã eu estiver disposta, talvez faremos.
Ulisses dá um selinho em Magdalena, eles deitam e tentam esquecer aquele incidente que impediram a lua-de-mel de ambos.
Cena 11.Doce Sabor. Recepção
Elisa está parada em frente ao restaurante, até que é abordada por um segurança.
Segurança: Moça, não é permitido negros aqui nesse recinto.
Elisa: O que?
Segurança: Então vaza daqui sua negrinha infeliz.
Elisa: Isso não pode estar acontecendo. Eu me recuso á sair daqui, afinal eu sou um ser humano igual á todos que estão aqui.
O segurança aperta o braço de Elisa.
Elisa: Ai moço, está doendo. Me solta.
A câmera foca nos passos de uma mulher que se aproxima do segurança.
Mulher: Solta ela imediatamente. Ela é a minha convidada e exijo que a trate bem.
Elisa: E quem é a senhora?
Mulher: Eu sou Valéria Fonseca de Alencar.
Segurança: Me perdoe, senhora.
Valéria: Não peça perdão á mim e sim peça perdão á ela ao qual você ofendeu com seu preconceito.
O segurança se direciona á Elisa.
Segurança: Me perdoe.
Elisa: Claro que eu te perdoo.
Valéria: Agora, vamos mocinha viemos aqui para conversar sobre negócios.
Elisa: Vamos sim, senhora.
Valéria: E não me chame de senhora, me chame de Valéria.
Elisa: Ok. Valéria.
Valéria e Elisa saem da entrada, vão até uma mesa e elas sentam.
Elisa: E como a senhora adivinhou que eu era a moça ao qual te ligou?
Valéria (Incomodada): Eu reconheci a sua voz. Mas, nós viemos aqui para falar sobre a sua contratação como empregada doméstica.
Elisa: Ok.
Valéria: você tem alguma especialidade em limpeza?
Elisa: Eu sempre limpei a minha casa.
Valéria: ótimo, mas, isso não é suficiente para limpar a minha casa não. Por isso, vou pagar um curso de limpeza para você, é claro se você aceitar.
Elisa: Claro que eu aceito, dona.
Valéria: Eu já adianto que você não poderá dormir em outro local á não ser em minha casa, pois, eu preciso de uma empregada para todas as horas.
Elisa: Isso está ótimo.
Valéria: E outra coisa, á partir de hoje você vai ter que se vestir casualmente e por isso, vou comprar algumas roupas para você.
Elisa: A senhora me conheceu agora e já está me dando cursos, roupas e até moradia. Porque a senhora está me tratando assim?
Valéria: Eu tive afinidade com você, minha querida.
Elisa: Isso está muito estranho, mas como estou precisando de tudo o que você está me oferecendo, vou aceitar.
Valéria: Enfim, estamos quites. Mas, antes assine esse contrato aqui.
Elisa: Tá bom.
Elisa assina o contrato e entrega-o à Valéria.
Valéria: Agora, vamos?
Elisa: Vamos.
Valéria abraça Elisa e as duas saem do restaurante indo em direção á mansão dela.
Cena 12. Apartamento de Magnólia. Sala
Milena está mexendo no computador, até que é surpreendida por Magnólia.
Magnólia: Filha, o que você está pesquisando aí no computador, hein?
Milena: Ah madrinha, estou procurando emprego pela internet.
Magnólia: ai você me dá tanto orgulho.
Magnólia sai da sala e Milena olha para a câmera.
Milena: Eu consegui tudo o que queria, roubei o amor da mãe de Elisa, a casa de Elisa, a virgindade de Elisa. É isso mesmo que você acabou de ler, eu contratei o Dr. Rogério para estuprar Elisa e mandei ele gozar na Vagina dela para engravidá-la. E agora, ela deve estar iludida na casa de minha amiga, Valéria Fonseca de Alencar achando que ela é um boa moça, sem saber que aquela é uma cafetina que a tornará numa prostituta (Risos). Você deve estar achando que eu sou mal, mas, você não sabe o que Elisa fez comigo no passado e estou apenas me vingando daquela infeliz.
A câmera foca no sorriso de Milena após dizer tais palavras.
Continua …
Lembra que você pediu uma análise? Bem, quando comecei, resolvi fazê-la até o fim e cá estou eu de novo. Faltou emoção no capítulo. Certas coisas que deveriam ser surpreendentes ficaram óbvias pelos spoilers que o próprio autor deu na chamada. Hermínia já havia sido exibida como antagonista, por exemplo. Milena também comemorou o fato de Elisa se dar mal… Se não me engano, isso foi no primeiro capítulo. Estava evidente que ela não era flor que se cheire.
Achei forçada a descoberta de que Rogério traía a esposa, porque do nada Tereza aparece na cena ouvindo tudo, sendo que antes ela se recusava a ouvir o filho. Se ela confiava tanto no marido, por que parou para ouvir a conversa? O tipo de roteiro que você criou é robótico e não deixa criar terreno para a cena seguinte no quesito “reação natural de um ser humano”. A história é dinâmica, mas infelizmente mal descrita. A gente não se apega aos personagens e também não cria vínculo com nenhum deles, porque eles não passam emoção.
Achei meio estranho Milena se confessar dessa forma. De um jeito ou de outro, eu duvido que ela realmente tenha motivo para armar tudo isso contra Elisa. Pra alguém sa idade dela, ela é cheia dos contatos, né? Conhece desde doutor à cafetina. A madrinha não toma conta dela, não? Oxe!
Uma reação que achei coerente (numa cena que não considerei bem feita) foi Rogério revidar a agressão feita por Miguel.
Foi meio previsível que Marisa levaria o tiro. Eles foram ameaçados e não chamaram a polícia. Tipo, tudo bem eles terem se preocupado e focado em ajudar a mulher, mas ela iria matá-los. Eles não têm senso de segurança? Parece que eles só se importaram com a devolução do dinheiro… Enfim.
Espero que não fique triste com meu comentário. Eu quero ajudar. Para exercitar sua criatividade, sugiro que leia mais livros ao invés de ver novela. Talvez tente investir também na descrição sentimental dos personagens nas cenas e tome cuidado com a pontuação, porque ela influencia a entonação na hora de ler. Por exemplo, um personagem pode estar gritando, talvez eu deduza, mas eu não vou saber, porque você coloca ponto onde deveria colocar exclamação.
O enredo da história está extremamente novelístico e isso é um risco imenso no desenvolvimento da criatividade. Sei que tenta entreter o público com acontecimentos seguidos, mas você poderia inovar, caso queira escrever um drama. Você precisa ser cauteloso para não transformar em comédia. Algo importante no drama é passar angústia e dor… Porém, como já disse e repito, não dá para sentir emoçãp genuína nos personagens.
Bem, acho que o comentário fica por aqui. Abraço.
Oh beh, gosto muito de seus comentários construtivos e que me ajuda bastante, realmente você é uma auxiliadora maravilhosa, mesmo que ainda não saibas. Essa trama foi a minha primeira, desenvolvi ela em dezembro de 2015/abril de 2016 e ela já estreou totalmente escrita, mudei alguns aspectos, mas deixei realmente do jeito em que planejei no início. Fico muito feliz em ver uma crítica tão bem avaliada como essa e espero que continue comentando em todos os capítulos até o fim, por favor, te imploro continue. Olha, em breve estrearei outra trama aqui no blog e você lerá e perceberá a melhora em todos os aspectos, incluindo: roteiro, construção de cenas e outras coisas.
E nunca ache que me incomodo com suas analises, pois, eu adoro. Me ajuda bastante e não posso ser orgulhoso, em não aceitar as críticas para melhoramento de minha própria trama e apresentar o melhor ao leitor.
Beijos, abraços e continue comentando. rsrsrs
Eu fico feliz mesmo que receba os comentários com tanta alegria. Está difícil encontrar autores que se preocupam assim com suas obras, que acreditam que os leitores possam ser úteis para alguma coisa além de só aplaudir e elogiar. Saiba que o aspecto de deixar dinâmico com acontecimentos consecutivos é um ponto bom na sua história. Eu confesso a você que ultimamente estou muito mais chegada ao gênero de Aventura, mas também não vou dizer que nunca entrei em contato com uma novela na vida. Normalmente é sempre o mesmo enredo. Traição, armação, descoberta e tudo mais. Uma fórmula que todos conhecem. O que proponho a você é inovar, mesmo que queira continuar escrevendo novelas, você pode criar uma sequência de acontecimentos ainda mais diferenciada.
Eu realmente desejo que você aprimore sua estrutura textual… Uma das coisas é a tecla que eu bato sempre, sobre realçar as emoções dos personagens. Caso você não saiba como fazer isso, eu posso mandar exemplos, posso tentar passar a pouca experiência que tenho. Me alegra que você goste dos comentários e responda tão rápido, haha! Eu fico feliz de saber que estou podendo ajudar realmente. Espero que você evolua na escrita, como todos aqueles que amam o que fazem e procuram melhorar. A nossa vida é um crescimento constante. Caso queira alguma dica em particular, pode me procurar! Eu ando meio enrolada ultimamente – não é como se fosse “Uau, como ela é importante”. Pelo contrário, está mais para “Eita, como ela é atrapalhada”, hahahahaha! Mas com certeza arrumo tempo para você. Abraço!
olha, desejo algumas dicas suas sim, preciso aprender a realçar as emoções e creio que me ajudarás bastante, me mande no privado, bjus, abraços e espero que continues acompanhando mesmo, sinto falta de seus comentários. rsrs