Capítulo 33 – Cantiga de Amor
Cena 01: Termes. Manhã.
Cecília – Espera, Gustavo! Eu irei contigo! Eu embarcarei contigo em um desses navios!
Gustavo – Como? Tu não podes fazer isso! Eu fui expulso de tua casa, eu te enganei, eu menti e destruí seus sonhos. Não podes vir atrás de mim assim!
Cecília – Eu ainda estou decepcionada contigo, realmente. Mas talvez eu te entenda. Por tanto tempo eu sonhei com esse tesouro, não é? Se tu também tiveste vontade de possui-lo, o que direi?
Gustavo – Mas a diferença é que tu és da família.
Cecília – Porém se tu não estiveres mentindo outra vez, foi o próprio homem a quem eu estava prometida que te confiou esse tesouro. Eu também percebia a tua aflição em se casar comigo, principalmente por causa da outra mulher, a que tu amavas.
Gustavo – De qualquer forma, seu lugar é aqui.
Cecília – Sei que é ousado dizer isso, mas meu lugar é onde eu quiser estar. E eu quero ir com você até essa nova terra. Quero conhecer essa terra a qual não conheço.
Gustavo – E teu pai concordou com isso?
Cecília – Meu pai não sabe que eu vim, mas eu pedi a uma das criadas para lhe contar mais tarde. E sim, eu estou fugindo. Estou fugindo também porque em parte não concordei com o que aconteceu hoje.
Gustavo – Não sei… Eu não posso te deixar fazer isso.
Um homem fala ao fundo.
Homem – Está saindo o último barco para o primeiro navio! Ainda há três vagas!
Cecília – Vamos, Gustavo? Não adiantar tentares me impedir. Uma daquelas vagas é minha.
Gustavo – Tá. Tudo bem. Faças o que quiseres. Mas, de qualquer modo, não posso reclamar de tua companhia.
Eles sorriem e se encaminham ao barco.
Cena 02: Região portuária. Cais.
Agnella – (Começando a sorrir) Vamos! É agora ou nunca! Vamos embarcar nesse navio!
Pero – Se esta é a única alternativa…
Gregório – Será que não dá para despistarmos eles? Podemos…
Valentina – Não! Essa é a maior loucura da minha vida, e ao mesmo tempo a mais certa. Temos que embarcar agora nesse navio!
Inês – Mas e as minhas roupas?
Valentina – Esquece as roupas. Temos que voltar a correr. Falta pouco.
Eles voltam a correr. Atrás, a comitiva do padre se aproxima.
Edetto – Eu não acredito que eles irão fazer o que penso… Eles não serão capazes!
Adelmo – Agnella não pode entrar naquele navio!
Francisca – Vamos! Mais depressa!
Santorini – Irmã Francisca, não temos mais idade para corrermos assim!
Francisca – Não é hora de pensar nisso, padre! Ou corremos ou não os alcançamos!
Mais na frente, Agnella, Gregório, Inês, Pero e Valentina continuam correndo. Quando estão no final do píer, Inês cai.
Inês – Ai, meu pé! Está doendo! Ai, eu não consigo me levantar!
Pero – Eu te ajudo, minha flor!
Pero se abaixa, pega Inês e a coloca nas costas.
Valentina – Vamos logo! O navio já está partindo!
Eles continuam correndo, Pero um pouco mais atrás. Até que conseguem entrar no navio. Quando o padre e sua comitiva chegam ao píer, o navio se desliga do porto.
Francisca – Inferno! (Leva a mão à boca) Ai, Senhor, perdão pela palavra. Perdão.
Enzo – (Grita) Filha! Filha! Não faças isso comigo!
Adelmo – Agnella! Inês! Voltem…
Izabella – Eles não voltarão. Todo esse tempo nosso foi perdido.
Santorini – Só nos resta voltar agora.
Edetto – Se o senhor quiser, padre, pode voltar. Mas eu não voltarei. Pelo contrário, eu seguirei em frente.
Francisca – O quê? Por acaso irás nadar até alcançar o barco ou até morrer antes disso?
Edetto – Não me ironize, irmã. Eu sei o que estou dizendo.
Santorini – Meu filho, seja prudente.
Edetto – Eu não sou louco.
Edetto sai e se dirige a um homem que se encontra no porto, ao lado de um barco.
Edetto – Com licença, senhor. Diga-me uma coisa: do que o senhor precisa para me alugar esse barco por um longo tempo? Melhor, para vir comigo e comandar a viagem que pretendo fazer?
Cena 03: Termes. Casa de Giancarlo.
Giancarlo – Ah, faça-me o favor. Eu duvido que serias capaz de sequestrar Cecília, tua própria prima!
Marlete – Eu não farei nada de ruim com ela, não. Apenas a levarei para longe do senhor por um tempinho, mas ela ficará. A menos, claro, que o senhor me revele a verdade sobre o mapa.
Giancarlo – Não falarei nada até que eu veja Cecília aqui, em minha frente!
Brás aparece com uma criada.
Brás – Me desculpe, Marlete, mas eu não achei sua prima. Mas eu achei essa criada, que parece ter ficado bastante nervosa quando perguntei por ela.
Marlete – Nervosa? Por quê? Sabe onde ela está, não é?
Criada – E-eu não… Sei de nada…
Giancarlo – Que loucura é essa? Cadê Cecília?
Brás – Cadê a garota? Vai dizer ou prefere que eu…
Giancarlo – Tu não farás nada com minha criada! Ela dirá porque eu estou mandando! Onde está Cecília?
Criada –Sua filha… Saiu, senhor. Disse que ia… Pra longe. E pediu que eu só lhe contasse mais tarde.
Giancarlo – (Veemente) Para onde ela foi? Vamos, eu sei que sabes a verdade.
Criada – É… Eu sei, eu sei! Por favor, não me castigue por isso! Mas ela foi para o porto!
Marlete – Para o porto?
Giancarlo – O que minha filha foi fazer no porto? (Para a criada) Tu sabes de alguma coisa? Sabes por que Cecília fugiu, não é?
Criada – (Angustiada) Não, senhor… Por favor, me perdoe…
Giancarlo – Conversaremos depois. Agora eu tenho que impedir que Cecília faça uma besteira!
Giancarlo vai em direção à porta. Brás corre e se coloca no meio, fechando a porta e encostando nela.
Giancarlo – Saia da minha frente!
Brás – Nada disso!
Marlete – Vamos, querido tio! Reconheça que Cecília apenas nos ajudou. Pretendíamos… Dar umas férias dessa casa a ela, e ela fez isso por si só. Agora, o senhor não sairá dessa casa enquanto não nos contar onde está o mapa do tesouro!
Cena 04: Região portuária da península.
Edetto – Muito bem, padre. Eu acertei com esse senhor que ele me levará em seu barco até onde o navio for. Se mais alguém quiser me acompanhar…
Santorini – Isso não é certo! Como pagarás por isso? Como arranjarás comida e bebida? E como um barco alcançará um navio?
Navegador – Senhor padre, o senhor irá me desculpar, mas meu barco não é ruim não. Fica atrás desse navio, mas pode acompanha-lo sim.
Edetto – E quanto à comida, eu darei um jeito de arranjar por aqui. Eu conheço algumas pessoas que aceitarão me passar o que for necessário em troca dos produtos de meu feudo.
Adelmo – Bem… Se o senhor se garante com relação a isso… Eu aceito ir com o senhor. Eu buscarei minha Agnella até os confins desse mundo.
Santorini – Eu só posso desaconselhá-los a cometer esse disparate. Mas não posso impedi-los. Só que eu não farei parte disso.
Francisca – Nem eu. Minha idade não me permite viajar pelo mar. No entanto, eu rezarei por vocês. E confio que trarão de volta esses fugitivos.
Enzo – Bem, se o padre prefere não ir, eu também não irei. Eu preciso voltar para casa e para o trabalho. Mas eu tenho certeza, Adelmo, de que voltarás com Agnella sã e salva.
Adelmo – Muito obrigado, senhor.
Izabella – E então? Temos que ir agora! Estou quase perdendo o navio de vista!
Navegador – Talvez eu conheça o início do caminho. Se nós o perdermos de vista, teremos que navegar rápido, mas poderemos ao menos voltar a vê-lo.
Francisca – Sendo assim, vão logo! E que Deus os abençoe!
Santorini – Que Deus lhes dê juízo! (Se vira para a freira) E nós temos que voltar agora, então.
Francisca – Infelizmente, sim. Mas Deus há de ajudar, e esses cinco voltarão para o lugar de onde saíram. E aí… A justiça será feita!
Cena 05: Termes. Casa de Giancarlo.
Giancarlo – Existem outras saídas aqui! Se não irei por essa porta, irei por outra.
Brás – Eu tranquei todas. Marlete já me explicara onde elas estavam. Então? Dirá ou não?
Giancarlo – Ah! Vocês me venceram… Ou pelo menos acham que me venceram! Já que querem, eu digo a verdade. Mas ela não é que vocês esperam.
Marlete – Vamos, fale logo!
Giancarlo – Não há mapa de tesouro nenhum! Eu apenas blefei quando falei isso, porque queria ver a reação de Gustavo! Não há mapa nenhum! (Sorri) Satisfeitos?
Brás avança em Giancarlo e aperta seu pescoço.
Brás – Se não há mapa, o senhor mesmo irá nos dizer onde o tesouro está. É até mais fácil.
Giancarlo – Me solte! Eu digo!
Brás solta.
Marlete – E aí? Já nos enrolaste demais com essa história! Ou o senhor diz a verdade sobre o tesouro, ou o senhor é que desaparecerá!
Giancarlo – A verdade, cara Marlete, é que nem eu sei onde o tesouro está! Meu pai não me disse nada sobre a localização do tesouro antes de morrer! Eu estou tão leigo quanto vocês!
Brás – (Furioso, avança em sua direção novamente) Mentira!
Marlete – Eu já perdi a paciência com o senhor! Brás, segure ele!
Giancarlo – Não se atreva! Eu estou falando a verdade! A única coisa que eu sei é que meu pai não escondeu esse tesouro aqui em Termes! Fora isso, não sei de mais nada!
Marlete – E como eu posso acreditar no senhor?
Giancarlo – Não sei. Acreditarás se quiseres. Agora saia da minha frente, homem! Eu ainda sou capaz de dar uma surra em ti!
Giancarlo consegue vencer a barreira de Brás e sai de casa.
Brás – E agora? O que faremos?
Marlete – O que tem que ser feito. Iremos atrás de meu tio, e do tesouro.
Brás – Mas e se ele estiver blefando novamente? Se o tesouro estiver nessa casa?
Marlete –Somente descobriremos se tentarmos. Vamos. Temos que alcançá-lo.
Cena 06: Termes. Praia.
Giancarlo está conversando com um homem.
Giancarlo – O senhor tem certeza de que minha filha embarcou no outro navio?
Homem – Absoluta. Ela e um outro homem foram os últimos a se dirigirem ao navio. Aliás, o outro navio está partindo agora.
Giancarlo – Ainda há vagas?
Homem – Oh, sim, sim. Ainda cabem cinco pessoas no barco.
Giancarlo – Quatro, agora. Eu irei nessa viagem.
Marlete – Duas. Eu e Magno também iremos com o senhor.
Giancarlo – Não irás fazer isso! (Se dirige ao homem) O senhor não pode permitir!
Brás – Nós pagaremos a viagem.
Marlete – Com algumas das minhas joias. Nós não permitiríamos que o senhor se distanciasse assim, tão facilmente. Iremos com o senhor até descobrirmos toda a verdade.
Giancarlo – Façam o que quiserem, então. Mas não me incomodem mais com essa história, ou sou capaz de jogá-los ao mar.
Brás – O senhor com certeza não faria isso.
Giancarlo – Ah, não importa. Enquanto vocês pensam que estou com medo de vocês, eu tenho mais o que fazer: resgatar Cecília. Não serão vocês dois que me abalarão desse propósito.
Marlete – Vamos deixar de conversa, não é? O navio já vai partir, e não podemos perdê-lo.
Marlete sorri. Brás permanece impassível. Giancarlo, mal humorado, entra no barco.
Cena 07: Navio 1.
Agnella, Gregório, Inês, Pero e Valentina estão na popa do navio. Inês está deitada, no chão.
Inês – Ai, não sei se conseguirei voltar a andar normalmente… Meu pé está doendo muito!
Pero – Calma, Inês! Com certeza isso passará. Tu ficarás boa. E eu estarei aqui para te ajudar.
Agnella, Valentina e Gregório olham para o mar.
Valentina – Quem diria que estamos indo para Jerusalém…
Gregório – Deixamos tudo para trás tão rapidamente…
Valentina – Não é hora também para se arrepender. É hora de olhar para a frente!
Agnella – Isso! Para a frente! É lá que eu encontrarei Gustavo! Ai, meu amor… Eu vou já te ver de novo… Eu vou já te ver de novo… (Agnella passa a mão em um rosto imaginário) Eu vou já te ver de novo…
Cena 08: Navio 2.
Cecília está sentada na proa do navio e olha para o céu. Gustavo chega.
Cecília – Que bonito é o céu, não?
Gustavo – Sim, é verdade. Muito bonito.
Cecília – Lá de onde vieste o céu também é assim?
Gustavo – Mais ou menos. Não tem esse azul que o céu desse mar tem.
Cecília – Sabe qual é a vontade que me dá? De ficar olhando para esse céu, para sempre…
Gustavo – É… É uma atitude sábia. Posso acompanhá-la?
Cecília – Claro que sim.
Gustavo senta e passa a olhar o céu. Um tempinho depois, seu braço já alcança o ombro de Cecília.
Cena 09: 5 dias depois… Navio 2. Manhã.
Gustavo canta. Ao seu lado, Cecília o ouve.
Gustavo –
Oh, meu Deus, vem me ajudar
Quando eu a encontrar
Quando a vir? O que falar?
E se eu nem passar do mar?
Sei que aonde as águas vão
Levam em meu coração
Tanto o sim, também o não
Indecisa emoção.
Onde está o meu amor?
Sinto eu saudade ou dor?
Há razão para algum pranto?
Sofro? Rio? Penso… Canto.
Cecília – Eu não sabia que tu também cantavas… Por sinal, muito bonita tua cantiga.
Gustavo – Obrigado. Eu descobri essa aptidão somente há pouco tempo. Foi um meio de…
Cecília – (Corando) Lembrar da mulher que tu amas? (Abaixa a cabeça) É… E eles têm te ajudado?
Gustavo – De certa forma sim. Mas tem sido tão difícil. Eu não pensei que a distância pudesse me afetar tanto assim…
Cecília – Pelo menos ela te fez descobrir esse talento. Vamos, cante mais um pouco para mim.
Gustavo retoma a cantoria. Cecília presta toda a atenção do mundo.
Cena 10: 5 dias depois… Navio 2. Manhã.
Cecília e Gustavo caminham pelo navio.
Cecília – Gustavo… Eu estava pensando agora… E eu sei que tudo o que não queres agora é falar nesse assunto, mas… Tu mentiste para nós sobre ti, sobre tua família. E eu estive lembrando do dia em que eu te perguntei sobre o teu avô. Tu contaste que não tinha lembranças dele, porque ele morreu quando tu eras pequeno…
Gustavo – Isso também era mentira, claro. Tu deves imaginar. Eu precisava manter a imagem de que era outra pessoa. Mas eu me arrependo por ter feito as coisas da maneira errada.
Cecília – Eu sei disso, Gustavo. É que… Eu confesso que fiquei curiosa, sobre tua família, teu pai, tua mãe, teu avô…
Gustavo – O que eu posso falar? Meu pai se chama Edetto, e minha mãe, Izabella. O meu avô paterno se chamava Edetto também. Meus outros avós eu nunca cheguei a conhecer. Eu faço parte de uma família feudal. Mas, na verdade, eu nunca me interessei tanto pela vida de um senhor feudal. Sempre preferi viajar… Foi por causa dessas viagens que eu acabei parando aqui. (Ele pausa, pensativo) Essa preferência por viagens, inclusive, eu herdei de meu avô. Ele sempre viajou muito, até o dia em que teve que voltar para casa, porque o pai dele havia morrido. Nesse tempo, ele morava ao norte da península.
Cecília – Mas viver em peregrinação às vezes não é perigoso? Ou não dá solidão?
Gustavo – Meu avô não era o tipo de pessoa que encontrava dificuldades em relacionamentos. Ele sempre fazia amigos por onde passava. Mas perigo… É curioso tu falares nisso, porque meu avô me contou uma vez uma história curiosa. Não sei se ele falou a verdade, ele já estava bem velho quando contou isso. Também não tem relação exata com a vida de viajante que ele levava, mas o senhor Edetto já passou por situações difíceis. Ele disse que uma vez tentaram empurrá-lo de uma cachoeira. Só que parece que um amigo seu acertou uma pedra afiada nas costas da pessoa que tentou fazer isso, e ele conseguiu fugir. (Suspira) O meu avô foi um grande homem.
Cecília fica com uma expressão assustada.
Gustavo – Desculpe-me. Eu, eu não sei nem por que eu me lembrei disso agora. Perdão. De verdade.
Cecília – Não, tu não precisas me pedir perdão por isso. De fato, eu estou disposta a te perdoar, mas é por outro motivo. Tu sabes qual.
Gustavo – Cecília, eu te enganei. Marconi morreu, e ele era o verdadeiro herdeiro do tesouro. Agora tu não terás mais acesso a ele.
Cecília – E daí? Tua presença naquela casa me fez ver que a felicidade não depende da riqueza. A maneira como tu falas de teu avô me mostrou que tu és, sim, uma pessoa boa. Por tua causa, eu vi que os sentimentos precisam ser levados em conta também…
Gustavo – Que curioso… Já eu estava começando a me questionar sobre eles…
Cecília – Eu te perdoo, Gustavo, por causa do meu sentimento… Todos esses dias em que convivi contigo, em minha casa, nesse navio; me confidenciando contigo, te ouvindo também, olhando para os céus, ouvindo tuas cantigas… Todo esse tempo foi muito importante para mim. E por mais que eu tenha pensado em negar isso, eu preciso ser sincera. Gustavo, eu descobri que… Eu te amo.
É, depois de uma correria, pé quebrado e tudo mais, Valentina, Inês, Pero, Gregório e Agnella enfim conseguiram embarcar rumo a Jerusalém rs, mas Edetto e Izabella seguido também por Adelmo não vão deixar eles em paz não…
Gustavo e Cecília também embarcaram, mas de volta para o povoado, será que eles se desencontrarão? E agora, a Cecília está amando o Gustavo? Nossa 😮
Brás e Marlete continuam a perseguir o Giancarlo por conta desde tesouro, que pessoas mais ambiciosas!!! 😥
A vida dos cinco peregrinos não tem sido fácil… E promete piorar mais um pouco.
Será que haverá desencontro? Ou reencontro? (Essa resposta você já sabe, sim rsrs) Mas quanto a Cecília: a gente não manda no coração, né? E o que Gustavo fará agora? Vejamos.
Brás e Marlete têm se movido a ambição. E a ambição pode ser perigosa. Muito perigosa.
Não perca os próximos capítulos, as próximas semanas. Haverá desdobramentos de todos esses sentimentos, declarações, perseguições, etc.
😀
Vish, e agora? Cecília se apaixonou por Gustavo, tô vendo que essas próximas semanas, serão de grandes revelações e emoções.
Sim, sim. Grandes emoções. Estamos chegando à reta final, e as coisas podem se desenrolar de maneiras até inesperadas… Não perca! E obrigado por participar! 😀