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Três Jogadas

Capítulo 13 – Três Jogadas: FIM DE LINHA

Três Jogadas.

Capítulo 13: FIM DE LINHA

“Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado.”

Platão

Cena 1. Leblon – Rua / Manhã

Continuação imediata da cena anterior.

Ferraz sai de casa. Ele desce de elevador e sai da portaria, do condomínio. Ele espera o sinal fechar para atravessar. O sinal fecha. Quando ele vai atravessar um carro descontrolado vem em sua direção. Ferraz se desespera.

Dentro do carro…

Gisele desesperada: NÃOOOOOOOOO!

Ela puxa o freio. Foca na imagem de Ferraz desesperado. O carro bate de leve em Ferraz, que cai no chão. Gisele tira o cinto apressada e desce do carro.

Gisele se ajoelha diante de Ferraz: Meu Deus me desculpa! Eu perdi a noção do sinal. Me perdoe. Quer que eu te leve ao médico?

Ferraz meio zonzo: Não precisa. – Gisele lhe ajuda a levantar. – Eu estou bem. Na medida do possível. – ele sorri e a olha de cima em baixo – Só fiquei com uns arranhões pequenos na mão e no joelho, nada demais.

Os dois se encaram sorrindo. Eles se interessam um pelo outro.

Gisele corta o clima: Será que tem algo que eu possa fazer para te ajudar? Deixa eu pelo menos tentar me redimir. Um café quem sabe?

Os dois ainda se encaram sorrindo.

Na cafeteria Pão de Ló…

Gisele coloca o copo de suco na mesa: Não sabia que você era casado. Mas desconfiei quando vi a aliança. São casados há muito tempo?

Ferraz sorri: 15 anos. Casamos muito cedo. Mas hoje temos um casamento bom. Ela é ex-modelo, hoje trabalha como presidente do setor de moda de uma das revistas mais influentes do país.

Gisele se interessa e sorri: Não me vai dizer que sua mulher é / – ela é interrompida.

Ferraz se gabando: Que ela trabalha na Revista Luz? Sim, lá mesmo. – Gisele se interessa. – Ela é presidente do setor de moda.

O papo deles continua. Gisele super interessada, pensando em várias coisas.

Gisele ri, interessada: Como esse mundo é pequeno.

Cena 2. Rio de Janeiro – Vidigal / Sobrado da Gisele / Manhã

Luíza coloca o som bem alto e começa a dançar. Gisele chega de vagar e olha a cena.

Gisele séria: Tá possuída?

Luíza se assusta: Ai mãe! – ela abaixa o som. – Que vergonha! – ela se senta. – Posso saber onde a senhora foi?

Gisele se senta: Fazer uma coisa que você devia ter feito: buscar informações. Hoje eu conheci um homem que é casado com a presidente do setor de moda lá da Revista Luz, revista essa que a Alice é sócia.

Luíza não entende: Hã?!

Gisele: Cala a boca e me escuta. Voltando. Essa mulher pode ser a mulher que vai nos dá esse maldito convite, tudo o que a gente precisa.

Luíza se levanta: E você acha que tem tempo? A festa está perto. Os convites já devem ter sido entregues. Nunca que eles colocariam duas pessoas de uma hora pra outra.

Gisele se levanta: Larga de ser burra e raciocina. Você é formada em moda. Se você jogar seu charme e convencer que você é uma modelo famosa eles te dariam o convite.

Luíza: Isso não vai funcionar. Eu nunca saí em nenhuma mídia. Mas eu acabei de pensar em outra coisa.

FLASHBACK / DIA DA FESTA

Tiago e Vanessa se encontram. Luíza vai para trás da parede e escuta tudo.

Tiago segura Vanessa pelos braços: Tá maluca, Vanessa? Se a Eliane nos flagra aqui será o nosso fim.

Vanessa fogosa: Eu estou com saudades de encostar no seu corpo. Estou cansada de ser a segunda opção sabia. Eu mereço muito mais!

Tiago lhe beijando: Claro que merece. Eu sei. Só que aqui não é o horário apropriado. Eu não posso ficar dando bandeira. Se a Eliane sentir minha falta ela vai ir atrás de mim.

Vanessa desabotoando sua blusa: Vai ser rápido, eu juro. Não nega, vai.

Tiago se afasta: Hoje não! A gente se encontra amanhã ou outro dia, sei lá. Hoje realmente não dá. Nem o local! Preciso voltar pra festa antes que a MINHA ESPOSA sinta minha falta.

Tiago vai embora. Vanessa fica humilhada.

Vanessa furiosa: Você me paga, Tiago! Um dia você vai precisar de mim e quando você precisar que eu estenda a minha mão, irei estendê-la na sua cara. Desgraçado!

FIM

Luíza sorri: Eu sei o que fazer para conseguir esses convites. Ah sei. – ela sorri. Gisele fica radiante.

Mais tarde…

Cena 3. Rio de Janeiro – Cadeia / Tarde

Sala de visitas…

Júlia está sentada esperando por Luigi, o rapaz chega logo em seguida, algemado.

Júlia se levanta e abraça o jovem: Meu amor! – ela lhe enche de beijos. – Luigi, o que você fez???!

Luigi se senta, apavorado: Eu não fiz nada Júlia. Você precisa acreditar em mim. Eu estou sendo acusado por algo que eu não fiz. Minha vida está de cabeça pra baixo. Me ajuda. Me tira daqui. – ele implora.

Júlia prendendo o choro: Calma. Você precisa se acalmar. Seja sincero. Você atirou no mordomo?

Luigi desesperado: Claro que não. Acredita em mim, por favor. Quando eu cheguei em casa ela estava toda aberta. Eu estranhei. Foi quando eu vi um pouco de sangue na sala e uma arma na estante. Eu achei que era alguma brincadeira de mau gosto, mas não, armaram pra mim, Júlia. Quando eu toquei na arma os policiais se aproximaram e me prenderam.

Júlia perplexa: Mas quem teria a intenção de te prejudicar? Nos últimos dias você discutiu com alguém?

Luigi: Não que eu lembre. Deve ter sido alguém da revista. Eles têm raiva de mim, tanto que o Tiago conseguiu me deixar desempregado. Mas quem seria esse ser capaz de atirar no Sérgio para me prejudicar?

Júlia pega na mão do namorado: Eu vou conseguir te tirar daqui. Calma. Se você demonstrar nervosismo eles vão achar que você tem culpa. Tenta se acalmar. Esse pesadelo já vai acabar.

Júlia se estica e lhe dá um beijo.

Cena 4. Rio de Janeiro – Lagoa / Apt. da Alice / Noite

Alice perambula pela casa tomando chá, enquanto escuta ópera. Com um semblante caído, Alice tenta se aquecer agasalhada. A campainha toca e ela abaixa o som da música. Ela vai até a porta e abre.

Clarice sorri: Saudades de mim amiga?! Se bem que a gente se viu mais cedo, acho que não deu tempo de ter saudades.

Alice séria: O que você está fazendo aqui?! Veio me confrontar de novo, é isso?

Clarice cínica: É falta de educação deixar a visita do lado de fora. Não vai me convidar pra entrar?

Alice furiosa: VOCÊ NÃO É MINHA CONVIDADA!

Clarice invade o apartamento: Sou sim. – Alice fecha a porta. – O que eu vim fazer aqui vai ser rápido. Não vou tomar seu tempo todo. – ela se senta e cruza as pernas. – Pode terminar seu chá! – ela ri falsa.

Alice larga a xícara: Você é muito abusada, né? Não mudou nada. Sempre aquela garota petulante do passado. A garota que cometeu um crime. Criminosa!

Clarice se levanta furiosa: CALA A BOCA! – ela tenta se acalmar. – Cala a boca. Você acha mesmo que eu me esqueci do que você fez? Minha memória é muito boa Alice, não queira me desafiar. – as duas se encaram. – Mas eu não vim aqui pra isso. Eu vim te pedir… Pedir não, exigir. Vim te exigir o convite pra segunda edição da festa da Revista.

Alice gargalha: Você surtou foi isso? Sempre desconfiei desse seu lado masoquista mesmo. Afinal, quantas vezes você apanhou do Jordan, mesmo?

Clarice furiosa: Cala essa sua boca maldita! Não me faça perder a cabeça com você. E quem vai me bater? Você?! – ela gargalha. – Pobre coitada.  – ela tira o celular da bolsa e mostra para Alice a foto que havia tirado. – E agora? – Alice se assusta. – Tem certeza que não vai me dá esses convites?

Alice taca o celular longe: IDIOTA! IMBECIL! VAGABUNDA! VOCÊ TIROU ESSA FOTO PRA ME AMEAÇAR?

Clarice dá um tapa na cara de Alice: CALA SUA BOCA DESGRAÇADA. CALA A BOCA E ME OBEDEÇA SE TIVER PELO MENOS UM POUCO DE JUÍZO NESSA SUA MENTE INFELIZ. EU NÃO ESTOU PEDINDO PRA VOCÊ ME ARRUMAR OS CONVITES… EU ESTOU MANDANDO!

Alice se recupera do tapa: Vagabunda! Você vai se arrepender de ter me dado esse tapa. Eu ainda vou destruir sua vida Clarice. Eu vou fazer você se arrepender de cada tapa e de cada humilhação.

Clarice furiosa: Você vai ter que ter pulso firme para me encarar Alice. Experimenta. Experimenta contar alguma coisa pra minha família que eu faço você se arrepender de ter nascido. Eu não vou ficar parada esperando você atacar. – ela ajeita a bolsa. – A gente ainda tem muita conta para acertar! – e sai.

Alice humilhada: Maldita!

Clarice bate a porta apressada. Alice continua na sala, furiosa, humilhada.

Cena 5. Rio de Janeiro – Gávea / Revista Luz / Noite

Na sala de Tiago…

Vanessa entra na sala. Tiago está sentado em sua mesa assinando uns papéis.

Vanessa sorri: Já estou indo. Vai agora?

Tiago a olha: Não. Tenho que ficar assinando uns papéis da festa.

Vanessa se aproxima dele, fogosa: Achei que iríamos para certo lugar hoje. – ela o puxa pela camisa.

Tiago entre os beijos: Hoje não. – ele se senta. – Eu tenho vários papéis para assinar. Mas bem que eu queria passar essa noite com você. – ele sorri.

Vanessa ajeita a roupa: Eu realmente preciso ir. Tenho que marcar as reuniões dos setores antes que o portal feche.

Tiago: Ah, não se esquece de marcar a reunião para depois da festa. Ela será muito importante para sabermos o quanto de lucro essa festa gerou.

Vanessa em continência: Sim senhor! – ela sorri e sai.

Na portaria…

Joseph abre o portão. Vanessa sai.

Vanessa ajeita a bolsa: Até amanhã Joseph.

Joseph a cumprimenta e fecha o portal assim que ela sai. Ela caminha até um ponto de táxi, que fica de frente para a Revista. Luíza se aproxima.

Luíza sorri: Com licença. – Vanessa vira-se. – Eu vi que você saiu da Revista e acho que você poderá me ajudar.

Vanessa estranha: Algum problema?

Luíza sorrindo: Eu sou prima da Eliane, dona da Revista. Eu cheguei ontem de viagem e me instalei em um apartamento. Mas eu não faço ideia de onde ela mora. Você tem o endereço?

Vanessa estranhando: Você é prima e não sabe onde ela mora?!

Luíza ri: Eu não sou do Rio. Eu vim passar uma temporada na casa dela. Mas acabou que eu perdi meu celular e eu só consegui achar o endereço da Revista pelo computador. Mas deixa, não quero te atrapalhar. O Tiago, deve se está na revista ainda. Obrigada.

Luíza sai.

Vanessa: Não. Menina vem cá. – Luíza para, sorri, e vira-se séria. – Eu vou te dá o endereço.

Urca / Apartamento da Eliane

Luíza chega à portaria: Boa noite! – O porteiro começa a roncar. – É ASSALTO!

Porteiro dá um pulo da cadeira assustado: NÃO LEVA NADA! – ele esfrega os olhos e percebe Luíza gargalhando. – Que susto menina. Quer me matar?

Luíza tenta se acalmar: E você acha bonito dormir no serviço?!

Porteiro se senta: Você não é moradora do prédio. Eu nunca te vi aqui.

Luíza: Toda vez que eu passo aqui você está dormindo. Talvez seja por isso. Mas eu estou hospedada na casa da minha prima, Eliane. Ela não saiu hoje, né?

Porteiro: Eliane do 402? – Luíza sorri e confirma. – Não sabia que ela tinha prima e que muito menos estava hospedada aqui.

Luíza ajeita a bolsa: Dorme menos e trabalha mais. Dá licença que minha prima está me esperando.

Ela entra no elevador e sobe.

Dentro do apartamento…

A campainha toca. Eliane se levanta do sofá.

Eliane estranha: Não acredito que o Tiago perdeu a chave de novo.

Ela abre a porta. Luíza está cabisbaixa. Eliane estranha.

Eliane estranha: Deseja alguma coisa?

Luíza ergue a cabeça sorrindo: Meu Deus que sonho poder conhecer meu ídolo! – Eliane estranha. – Luíza! – ela ergue as mãos para cumprimentar Eliane. – Eu sou uma grande admiradora sua.

Eliane olha para as mãos de Luíza e desconfia. As duas se encaram.

Cena 6. Rio de Janeiro – Copacabana / Copacabana Palace / Noite

Célia e Petrônio jantam em silêncio. Petrônio está quieto.

Célia corta o silêncio: Você está quieto. Não tocou na comida. Não quis ir descer para jantar, preferiu jantar aqui. Aconteceu alguma coisa?

Petrônio é direto: Eu não quero continuar com a vingança.

Célia se engasga com a comida: COMO É QUE É? – ela se levanta e larga o prato. – Que história é essa, Petrônio?

Petrônio se levanta: É isso mesmo que você entendeu. Eu quero desistir dessa vingança. Não faz sentindo a gente continuar uma vingança de uma história que aconteceu há 30 anos.

Célia furiosa: Eu não quero vingança, eu quero JUSTIÇA. Eu quero fazer a Alice pagar por tudo o que me fez, essa é a diferença. E você vai continuar com essa história sim. A gente planeja isso há tanto tempo. Você não pode desistir agora! – ela o alisa, mas ele logo tira as mãos dela.

Petrônio sério: Eu já decidi o que eu quero Célia ou Aurora, como preferir. E o que eu quero é isso: desistir da vingança.

Célia furiosa pega o prato de comida e taca no chão. Petrônio se assusta.

Petrônio sem entender: O que é isso, Célia?

Célia pega o copo e taca na parede. O olhar dela é fatal.

Petrônio se afasta: Célia para com isso. A gente pode acabar se machucando. Você está surtando.

Célia taca uma jarra na parede: ISSO É SÓ O COMEÇO!

Célia começa a tacar tudo no chão e jogar as coisas pro alto. Petrônio tenta segurar a mulher.

Célia furiosa: ME SOLTAAAAAA! ME SOLTAAAAA! TIRA ESSA MÃO PODRE DE MIM.

Petrônio lhe dá um tapa na cara: SE ACALMA!

Célia cai no sofá. Ela se levanta se recuperando do tapa.

Célia ajeita o cabelo: Sai daqui. Quem paga essa merda desse apartamento sou eu. QUEM MANDA AQUI SOU EU! EU QUERO VOCÊ FORA DESSE APARTAMENTO. SAI DAQUI AGORA!

Petrônio sério: Se eu sair dessa porta eu conto tudo pra Alice. Acabou, AURORA. Eu vou sair daqui e contar tudo pra Alice. Fim de linha! Acabou.

Os dois se encaram furiosos.

Cena 7. Rio de Janeiro – Catete / Apt. da Branca / Noite

Fernanda está ao telefone. Branca do seu lado está apreensiva.

Fernanda desliga o telefone e olha para Branca: A tia Marta morreu! – ela está sem chão.

Branca chora: Não. Não pode ser. – ela senta-se no sofá, trêmula. – Era de se esperar isso. Mas foi de uma forma tão trágica.

Fernanda abraça Branca: Era inevitável. A gente sabia que uma hora isso ia acontecer. – ela se afasta e enxuga as lágrimas de Branca. – Eu preciso avisar pra Adriana. Ela não deve saber ainda.

Branca se levanta: Avise sim. Meu Deus, minha irmã.

Fernanda se levanta e vai para um canto. Ela fala ao telefone. A campainha toca. Branca vai atender.

Branca confusa: Deseja alguma coisa jovem?

Stacy chorando: Você deve ser a Branca. Eu sou neta da Marta. Será que eu posso entrar?

Fernanda se aproxima. Branca e Fernanda se entreolham.

Fernanda: Deixa ela entrar.

Stacy entra: Vocês já devem estar sabendo do que aconteceu. O médico deve ter ligado para avisar. – ela começa a chorar. – Minha avó se foi. E mais uma vez eu fui abandonada!

Branca abraça Stacy: Não fica assim. Calma! – ela tenta ser forte e não chorar. – A vida é uma caixinha de se surpresa. E não é sempre que temos dias felizes. Nossa vida não é uma montanha russa que mesmo em seus altos e baixos somos capazes de divertir e sorrir. A gente precisa de sofrimento pra viver… Pra se fortalecer!

Stacy se afasta, ainda chorando: Eu só queria entender o motivo. O motivo de a vida ser tão cruel comigo. Parece que nesse mundo eu sou a única que sofre. Eu não aguento mais sofrer. EU NÃO SUPORTO MAIS!

Stacy se senta no sofá chorando. Branca e Fernanda se entreolham.

Pouco depois…

Stacy está sentada no sofá tomando um copo de água. Branca está ao seu lado. A campainha toca e Fernanda vai atender.

Adriana entra apressada: Eu vim assim que pude. Vocês me disseram que era importante. O que aconteceu?!

Adriana chega à sala. Stacy ergue a cabeça e vê Adriana. Ela se levanta. As duas se encaram. Adriana treme. Um clima tenso predomina.

Cena 8. Rio de Janeiro – Cadeia / Noite

Sala de visitas…

Luigi está sentado na sala, impaciente. Stênio chega apressado. O segurança abre a porta e o advogado entra.

Stênio se senta: Me desculpe a demora. Peguei um trânsito horrível e quase fui barrado por que não está no horário de visita. Eu tentei vir o mais rápido, assim que a Júlia me ligou.

Luigi: Eu pedi que ela te ligasse. Eu estou desesperado Stênio. Eu preciso que você me ajude a me tirar desse inferno.

Stênio: Eu cuido de casos como o seu quase todos os dias. Dependendo da situação eu sempre consigo tirar a pessoa da cadeia. Eu preciso de toda sua sinceridade.

Luigi apavorado: Pode contar com a minha sinceridade. Eu vou te ajudar no que for preciso pra agilizar esse caso. Do que você precisa saber?

Stênio direto: Se você atirou no Sérgio. – Luigi fica sem saber o que responder. – Eu vou perguntar de novo. Foi você que atirou no mordomo, Luigi?!

O jovem fica sem saber o que responder. Os dois se encaram.

Fim do Capítulo 13!

Gabriel Adams

O que é necessário para Ser Humano? Quais são as atitudes que devemos tomar em situações difíceis sem que possamos ferir ou machucar alguém? Será que Ser Humano é ser cruel? Ou é errar, acertar, errar tentando acertar...Afinal, o que é ser humano? Dia 23 de fevereiro, às 20hrs, estréia a web-novela SER HUMANO.

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2 comentários sobre “Capítulo 13 – Três Jogadas: FIM DE LINHA

  • E lá se foi a pobre Marta, deixando apenas saudades para a sua família!! E esse reencontro entre Stacy e Adriana, hein? Chocado estou!! Quero só ver o desenrolar dessa cena.
    Pelo que parece Alice e Clarice estão bem próximas: em cada capítulo a Clarice está visitando a rival!! Muito amor envolvido S2
    Que surto foi esse Célia? Agora as coisas estão começando a pegar fogo entre ela e Petrônio.
    Gisele se deu muito bem neste capítulo, pois conseguiu atropelar um homem que é casado com uma funcionária da Revista Luz!! Te mete.
    Luíza foi outra que se deu muito bem neste capítulo… conseguiu tapear Vanessa com maestria kkk gostei de ver!!! Resta saber se ela enganará Eliane também kk
    E que enrolação é essa Luigi? Tu sabe muito bem que não foi você quem atirou no Sérgio… então seja sincero, diga a verdade!!

    • Calma que ainda tem muitoo embate!!! As duas vivem uma relação de ódio e amor, né?! Hahaha
      Entre tapas e beijos, literalmente. Célia vai surtar mais vezes. Petrônio começa a demonstrar que não é mais de confiança. Será que a mulher vai poder contar com ele ainda em sua vingança?! Vamos vê. Que sorte, não?! Até desistiu de fazer o que tinha que fazer. Hahahaha Parece que vai começar um jogo de interesse. Obrigado por comentar, Rodrigo!!! 😀

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