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Eu e Ana

Eu e Ana – Capítulo 18

Eu-e-Ana_Séries-de-WebLink de abertura: https://www.youtube.com/watch?v=NTL_OnIFtqY

Ariadna: Como vai queridinha, nos encontramos de novo!

Tamara: Me deixa em paz, sua bruxa.

Ariadna: O que seu papai disse? Ele confessou? Bem, não me importa. Tudo é uma questão de tempo.

Tamara: Tempo pra que?

Ariadna: Nem Arturo, nem Cecília, nem mesmo você sua mosca morta me impedirão de realizar minhas ambições. Eu serei a senhora Ariadna Ferrer. Queira você ou não! Eu serei sua madrasta e vou ocupar o lugar de sua mãe no coração de seu pai! Eu me casarei com seu pai!

(No dia seguinte, bem cedo, Jussara e Estrella vão ao hospital visitar Filipe. Lá, elas encontram Omar e Ana Maria)

Jussara: Bom dia!

Omar: Bom dia, senhora!

Jussara: Passaram a noite aqui?

Ana Maria: Sim, senhora. Não podíamos deixá-lo, sem saber notícias.

Jussara: E como está a situação?

Estrella: Aí vem o médico, mamãe.

(Chega o médico)

Jussara: Então, doutor? Como está o meu marido? Ele morreu?

(Enquanto isso, na casa de Arturo Ferrer)

Arturo: Ah! Ah! Ah! Ah! Ah!

Cecilia: Do que você ri, querido?

Arturo: Desta notícia que acabo de ler o jornal, ouça: “Milionário Filipe Souto Maior está no Hospital à beira da morte” Ah! Ah! Ah! Ah! Ah! Pois tomara que morra!

Cecilia: Como você pode desejar a morte de alguém?

Arturo: Claro que desejo porque eu o odeio. Que morra, que morra logo e toda sua família fique na miséria.

(No hospital…)

Médico: A senhora é esposa do senhor Filipe?

Jussara: Sou sim.

Médico: Vou permitir que o veja por alguns minutos, mas ele ainda está inconsciente.

Jussara (forçando o choro): Não importa. É meu marido e eu devo ficar ao lado dele! Vamos.

(Saem. Nesse meio tempo, Ariadna chega ao hospital)

Ariadna: E como vão as coisas?

Omar: Iguais. Jussara está lá dentro com ele. Bem, Ana Maria, a família já está aqui. Acho que podemos ir embora.

Ana Maria: Eu queria saber como está o patrão.

Omar: Da empresa nós telefonamos. Venha comigo até a lanchonete.

Ana Maria: Tá.

(Na lanchonete)

Omar: O que tem na cabeça, sua burra? Será que não pode dar menos bandeira?

Ana Maria: Não tô entendendo.

Omar: Que você é apaixonada pelo patrão.

(Sozinha no quarto com Filipe, Jussara aproveita que ele está desacordado e diz o que quer:)

Jussara: O fim já está próximo, querido. E nós já sabemos como vai acabar. Você, morto. E eu, rica! Bem que você poderia cooperar um pouco… Morra! Morra já! Nunca te amei. Só casei contigo pelo seu dinheiro. Não torne tudo mais difícil. Só precisa morrer. Faça isso. Morra! Vou deixá-lo sozinho para que morra em paz.

(Jussara sai e Filipe abre os olhos. Ele ouviu tudo! Enquanto isso, Tayana e Edmundo chegam ao resturante)

Edmundo: Olha ali, Tayana. Esse é o meu restaurante.

(Tayana reconhece que é o mesmo restaurante onde ela costuma roubar comida)

Tayana: Não! Não, isso não! Isso não!

(Tayana sai correndo)

Edmundo: O que deu nela?

Luciana: É, irmãozinho… Parece que dessa vez a presa escapou das suas mãos.

(Tayana entra chorando em casa)

Rosa Mística: Qual é o problema, Tay?

Tayana: Ai, madrinha Rosa Mistica… Bem que a senhora me disse.

Rosa Mística: Não entendi.

Tayana: Lembra que me falou sobre eu estar roubando comida?

Rosa Mistica: Claro que me lembro…

Tayana: O dono do restaurante que eu roubo me defendeu da gangue do Lobo. Entende, isso, madrinha?

 

Augusto Freire

Em uma palavra: Um sonhador. Aqueles que querem saber mais de mim, leiam minhas webs. Muito dos meus personagens é baseado em mim mesmo, em cada face que eu sei que tenho neste teatro que é a vida e que temos por missão de explorar e trabalhá-los pouco a pouco.

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