Capítulo 32 e 33 – Um pouco de amor
Marcos e atingido por um tiro. Pessoa que estava perto chama a ambulância e ver a identificação de Marcos.
Luan recebe noticia sobre a sua filha:
— Medico: O estado da sua filha e estável;
— Larissa: Graças a Deus!
— Luan: Quando que ela vai poder ir embora?
— Medico: Amanha ela já vai poder ir, mais tem uma coisa;
— Luan: O que Dr.;
— Medico: Infelizmente ela não pode andar;
— Larissa: Não, isso não pode estar acontecendo com minha filha;
— Luan: Dr. Fala a verdade, ela poderá voltar andar;
— Medico: Ainda e cedo para afirmar, mais ela tem chances de voltar a andar, difícil na verdade mais pode;
Claudia, Lucas e Juan chegam ao hospital:
— Claudia: Filho eu fiquei sabendo que Debora estava no hospital e vim para cá, como que ela estar?
— Luan: As coisa não são boas, ela não pode andar;
— Claudia: Isso não pode estar acontecendo com minha neta;
— Lucas: Mais ela tem chances de voltar a andar?
— Larissa: O medico falou que é difícil mais pode;
— Juan: Ela já sabe disso?
— Luan: Ainda não, eu vou contar para ela;
Ligam para Vera:
— A pessoa: Alô, você conhece Marcos?
— Vera: Sim, o que tem ele?
— A pessoa: Ele acabou de ser baleado e foi levado para um hospital geral;
— Vera: Ah não meu Deus, Carlos, Marcos levou um tiro e foi levado para hospital, vamos para lá;
Debora acorda e encontra Luan e Larissa ao seu lado:
— Debora: Pai, mãe onde eu estou?
— Larissa: Você estar no hospital, você não se lembra de nada?
— Debora: Eu lembro que eu estava indo encontrar as minha amigas, ah minha cabeça estar doendo;
— Luan: Calma filha, e melhor você não falar mais, descansa;
— Debora: (ao desespero) Pai, mãe por que eu não estou sentindo as minhas pernas, mãe me fala a verdade, não me diz que;
— Larissa: Calma filma, você vai ter que ser forte;
— Debora: (Ela começa a chorar) Isso não pode estar acontecendo comigo, eu não vou andar mais;
— Luan: Calma filha o medico falou que tenha chance de você voltar a anda;
— Debora: Minha vida acabou, eu não tenho mais nada;
— Larissa: Você tem sua família, e todos nos temos amor para te dá;
— Debora: Ninguém sabe o que eu estou passando de verdade, ninguém sabe o que eu estou sentindo;
— Luan: Filha calma;
— Debora: Calma, você diz isso porque todos vão sair daqui andando i eu não, sai do meu quarto eu quero ficar sozinha;
— Larissa: Filha não é hora para isso;
— Luan: Larissa vamos deixar ela sozinha depois a gente volta, vamos;
Luan e Larissa sai do quarto, Debora chora e diz:
— Debora: Meu deus eu não posso andar, porque, porque;
Luan e Larissa chega perto de Claudia:
— Claudia: Como ela estar?
— Luan: Como uma pessoa que recebe uma noticia que não pode mais anda;
No hospital:
— Vera: Moça, eu quero saber como que estar meu marido;
— Recepcionista: Qual é o nome dele;
— Vera: É Marcos…
O medico chega na hora:
— Medico: A senhora e parente de Marcos?
— Vera: Sim, sou esposa;
— Medico: Infelizmente ele não resistiu o ferimento e faleceu;
— Vera: Não, (ela começa a chorar);
— Carlos: Calma, mãe;
Clara chega ao hospital:
— Clara: Como que estar meu pai?
— Carlos: Ele não resistiu o ferimento e faleceu;
— Clara: Não, para Marcos com essa brincadeira;
— Vera: E verdade minha filha, seu pai faleceu;
Clara começa a chorar.
Bernardo aparece perto de Ricardo assustado:
— Ricardo: Por que você estar assim assustado;
— Bernardo: Nada me deixa Ricardo;
Matheus chega em casa pensando:
— Matheus: Eu fiz o que tinha que fazer, não dava para deixar assim;
Yan conversa com Leo:
— Yan: Eu chamei você aqui para que eu possa me despedi de você, eu vou viajar por um tempo;
— Leo: Por que você vai? Eu pensei que você estava gostando daqui;
— Yan: Eu vou voltar para onde eu estava, mais eu vou voltar será só um tempo;
— Leo: Eu queria também dá um tempo daqui, seria muito bom para mim;
— Yan: Vamos comigo, você fica na minha casa ou melhor dos meus pais eles estão fora do Brasil;
— Leo: Eu vou pensar, quando você vai?
— Yan: Esses dias;
Mais tarde
Lucas recebe uma ligação do advogado:
— O advogado: Lucas o resultado do exame estar na minha mão, eu posso ir ai para você abri?
— Lucas: Eu estou no hospital agora, mais abre ai agora eu quero saber;
— Advogado: Eu abri, Lucas ela e sua filha;
— Lucas: Eu sabia, Dr. Pode preparar tudo eu quero a guarda da minha filha;
— Advogado: Sabe que isso não será fácil, e que você tem poucas chances;
— Lucas: Chances que eu quero aproveitar, agora que comecei eu vou até o fim;
Lucas conta para família que agora ele e pai:
— Luan: Parabéns meu irmão, agora eu sou tio;
— Lucas: Obrigado! E logo ela estará pertinho de mim;
— Luan: Bom eu sei que tinha que ficar aqui, mais eu tenho que saber como esse acidente aconteceu, e tenho que ir na loja o desfile estar em cima, qualquer coisa me liga!
O medico vai falar com João:
— Medico: João sua recuperação estar sendo bem rápida, você vai sair antes que eu pensava;
— João: É o que eu mais quero e sair daqui, e voltar para o meu pais;
— Medico: Tem alguém te esperando lá?
— João: Não mais eu tenho que acertar as contas com alguém;
Luan vai até a delegacia para saber do acidente:
— Luan: Delegado eu quero saber como que aconteceu o acidente?
— Delegado: Tudo indica que foi uma tentativa de assassinato;
— Luan: Porque essa suspeita?
— Delegado: O freio foi sabotado, isso e muito claro;
— Luan: Essa tentativa foi para me matar porque o carro é meu e minha filha pediu emprestado;
— Delegado: Mais já estamos atrás do culpado, tinha digitais onde tiraram o freio estamos esperando a conclusão da pericia, e vamos começar a buscar o culpado, começando a conferir as digitas de ex presos;
— Luan: Delegado, qualquer coisa entra em contato comigo;
Vilma encontra Helena no caminho e pergunta:
— Vilma: Como estar Helena?
— Helena: Não fale comigo, por culpa do seu neto meu filho estar indo para o mal caminho;
— Vilma: Não fale assim, engraçado que você falou que se tivesse um filho homossexual tiraria ele do mundo, não e bem isso que estar acontecendo;
— Helena: Me deixa;
— Vilma: É difícil quando é com a gente, isso e para você aprender para de falar do filho e netos das pessoas;
Helena vai embora.
Matheus conversa com Joana:
— Joana: Quem sofreu o acidente foi a filha de Luan;
— Matheus: Não acredito, ele só pode ter sete vida, ele não morre isso e desde que ele era jovem;
— Joana: Você tenta matar ele sem me falar não era isso o combinado, e agora o que vamos fazer?
— Matheus: Vamos dá um tempo;
— Joana: Não é a hora de recuar tempos que atacar;
— Matheus: As vezes e melhor dá um passo para atrás para que depois damos três passos para frente, vamos aguardar;
À noite
Leo chega em casa:
— Leo: Mãe eu quero conversar;
— Helena: Fala meu filho;
— Leo: Naquela época eu que eu estava saindo a noite eu ia me encontrar com uma pessoa, o meu namorado;
— Helena: Eu não posso acreditar nisso, eu não quero ouvi isso;
— Leo: Eu passei a minha vida toda te ouvindo, agora você vai me escutar, quando eu estava com ele era muito bom, ele me tratava bem, ele é divertido, inteligente;
— Helena: Eu não quero ouvi;
— Leo: Por que você não admite que você não suporta o que eu sou;
— Helena: O que você se tornou;
— Leo: É o que eu sou, eu sinto muito se não sou que Leo perfeito que você sempre sonhou, mais eu não posso continua me desculpando tentando mudar o que não pode ser mudado, me aceita como eu sou ou me esqueça;
— Helena: Eu não vou ter um filho gay;
— Leo: Então você não tem um filho;
Leo vai para o quarto ao choro e Joana vai atrás dele:
— Joana: Achou mesmo que ela tinha mudado;
— Leo: Ela falou que não me aceita;
— Joana: Eu quero muito que você seja feliz, eu sei que ele era um cara legal, eu quero muito feliz ao lado que você ama, isso porque eu te amo, e se ela te ama ela vai te aceitar;