Corujas Sem Asas 2×10 – A Verdadeira Razão
“Corujas Sem Asas”
uma web-série de Pedro Paulo Gondim
2ª temporada || Episódio 10*
*Episódio final da 1ª parte desta temporada. Não chegou ao fim da série, mas no 11º episódio começa a 2ª parte da 2ª temporada da série.
https://www.youtube.com/watch?v=S9V9u8RuRG8
“A Verdadeira Razão”
DAQUI A DUAS SEMANAS, DIA 25 DE AGOSTO, EM NOVO HORÁRIO, ÀS 6H DA TARDE (18H), NOVAS EMOÇÕES NO 11º EPISÓDIO DE #CORUJASSEMASAS2T!
Alguns momentos antes…
Oeste. Ruas de Pannakah. [Começo da tarde].
Um homem de pele bronzeada entra numa das conhecidas Peoytrs, como o apartamento de Naklada, só que de madeira. No piso 04, ele entra num dos primeiros cômodos e fecha a porta. Sua barba longa e branca é destaque no meio de seu rosto cheio de cicatrizes e arranhões. Seus cabelos brancos e curtos deixam ainda mais à mostra um parentesco com alguém já conhecido. Ele senta-se numa cadeira em sua sala. Alguém bate à porta.
Alguém: [gritando] Senhor Ybanô, lhe trouxe sua encomenda!
Ybanô: [abre a porta] Você é tão discreto quanto uma mancha vermelha na roupa branca. [pega um pacote das mãos de alguém] Obrigado.
Ele sorri. A pessoa também sorri e vai embora. Ao entrar, ele fecha a porta e tranca-a. Contente, ele abraça o pacote.
Ybanô: [lembrando-se] Desde que o “futuro” me convidou para ser seu feiticeiro leal, eu já sabia que eram por más intenções, ou melhor, eu sentia. Falso! Agora tudo se encaixa. Juréhmia pegou aquela pedra colorida, a qual era feita de magia boa. A rosa cinza, feita de magia negra! Quando ela segurou os dois, o corpo dela não conseguiu aguentar a carga entre trocas poderosas de energias opostas. O pior foi me fazer “ressuscitá-la” só porque, se isso não tivesse acontecido, Müllino não teria “adotado” Naklada nem Juréhmia. Ainda numa triste realidade, o “futuro” me mandou dar um “kit de magia” Naklada, a qual usou todo esse poder para o mal. E muito pelo contrário o que ele tinha dito sobre o “crescente número de praticantes mágicos”. Eram pouquíssimos os que tiveram acesso a ela. Mas eu ainda não tinha me tocado depois de tudo isso. Senti-me como uma desgraça pronta para atacar pelo meu “superior”. Ele me disse ainda que estava “arrependido” por Naklada e, para compensar, queria ensinar ao falso filho dela, Comansavá, dando-lhe também um kit mágico. Tragédia na certa! Virei servo para vários outros afins, mas a família real estava de alguma forma ligada à mim. Amava muito ver o progresso de todos. Mas foi no dia em que Naklada transferiu sua magia às corujas que pude perceber algo errado. O feitiço que ela fez, não tinha nada a ver com transferência. Ouvi na mesma hora, o “futuro” dando uma espécie de gargalhada maquiavélica. Então, para provocá-lo, dei a ela um pouco de minha magia, deixando-a com uma espécie de magia falsa. As primeiras corujas, modificadas geneticamente, deram muito errado! Deram sorte de terem, de certo modo, uma ajuda de Naklada. Do príncipe então… Vish! Quis se vingar do irmão criando os nuilloppahs para que matassem Savabian. Sorte que a magia de Comansavá era fraca ainda. Desse modo, as criaturas não tiveram chances contra a corte real. Foi até bom, assim o príncipe liberou os bichos e quis que eles encontrassem se possível um novo dono. Mas nada me tira a lembrança do dia em que descobri quem era o “futuro” deste planeta!
Flashback: Muitos anos atrás. Caverna “Frozent”. [Noite].
Ybanô está bem ao fundo do local. O feiticeiro pensa na missão que ele tinha acabado de voltar: comprar uma maçã. Bem avermelhada e suculenta. Ao lhe dar uma mordida, ouve um tremor vindo. Ybanô se esconde atrás de uma rocha, a qual se despedaça ao ser atingida por um raio. Dando um salto assustado, Ybanô se prepara para lançar ondas congelantes quando percebe quem é.
Um homem de 2.70 de altura, músculos definidos, olhos de diamante, cabelos lisos loiros na altura do ombro, barba curta e lisa, vestindo um macacão de couro e uma camisa azul cobalto, unido a um cajado feito de ouro uma grande bola de cristal afixada ao topo, sorri à Ybanô.
Ybanô: [impressionado] Não acredito… Destino está aqui!
Destino: É bom revê-lo, feiticeiro. [sorri] Não notou nada de diferente?
Ybanô: [travesso] Andou no mundo dos hanisinediensses de novo?
Destino: [dá de ombros] Não resisti. E bem, você deve estar se perguntando o motivo para eu não estar em minha forma “mágica”, traçando o caminho das pessoas. Estou na forma humana para me ajudar a encontrar Luz.
Ybanô: [aflito] Você vai morrer? Quando?
Destino: Não seja idiota! Estou falando de Luz, minha filha. A magia boa, de “luz”. Entendeu? [Ybanô afirma] Ótimo! Você sabe que eu não trabalho sozinho. O Tempo, a Mãe Natureza, meu filho Futuro e vários outros temos muito trabalho, mas quis visitar minhas filhas um pouco. E eu soube de algo que precisa saber.
Destino conta ao feiticeiro que Luz foi trancada na parte mais funda da escuridão de uma caverna, sendo a que eles estão. Era nesta a qual Futuro, filho de Destino, estava dando a todos a chance do progresso. Mas algo terrível aconteceu!
Destino: [aflito] Sombra, minha filha má, das trevas, decidiu ocupar o lugar do irmão. Ela Inveja até hoje o cargo dele. Assim, Sombra pegou parte da magia de Futuro e o mandou a um planeta não tão distante daqui. Prendeu minha filha Luz. E para completar tudo, criou um feiticeiro, o seu pai, para lhe ajudar em tudo o que era preciso. Talvez você não saiba, mas ele também está nesse tal planeta.
Ybanô: [atordoado] E o que mais?
Destino: Sombra assumiu o lugar e se nomeou o “futuro” de Hanisined. Como os poderes de Futuro eram equilibrados mais para o bem, seu triunfo não foi consagrado em pouco tempo, pois dentro dela, ainda há uma guerra entre luz e trevas. Aí que você entra! Se conseguir sangue de minha filha Sombra, quando ela assumir a forma humana, você poderá liberar Luz, que está presa por “magia de sangue”.
Ybanô: Espere! [faz um gesto; aparece um frasco transparente contendo um líquido] Sim, isso é o sangue dela. Sombra me deu para fazer uma missão doida! Mas de todo modo… [lhe entrega] Aqui está!
O feiticeiro, com um simples gesto com as mãos, transporta-os para o fundo de “Frozent”. Ao chegarem lá, eles ficam aflitos ao verem uma loura mulher de cabelos anelados deitada no chão.
Destino: [desesperado] Tomara que minha filha esteja bem. As únicas coisas em que eu não posso “traçar o caminho” são criaturas mágicas. Sombra também não poderá saber que estamos aqui. Só há uma maneira, mas vamos torcer para que isso não aconteça!
Ybanô está nervoso. Seu sangue arde de tamanha pressão. Destino passa um pouco do sangue de Sombra na barreira invisível com o dedo. Num clarão, ela some e a mulher abre seus olhos violetas.
Seu nariz arrebitado, sua boca carnuda, dentes branquíssimos, orelhas pontudas faziam o brilho de seu limpo rosto resplandecer. De vestido branco e detalhes dourados, um colar de diamantes e rubis, um bracelete de ouro e um lindo sapato de cristal, a moça dá um sorriso.
Luz: [abraça-o] Papai! Como é bom revê-lo!
Destino: [lhe dá um beijo na testa] Também senti saudades, filha.
Ybanô estava a ponto de derramar uma lágrima, mas as trevas não dão trégua. Numa nuvem cinza-escura, a irmã gêmea de Luz chega. Usando o mesmo traje e acessórios, mas numa cor negra, seus olhos e cabelos totalmente escuros dão pavor à quem a olhe indireta ou diretamente.
Sombra: [sorrindo] Ai, que linda reunião familiar!
Luz: [zangada] Não encoste um dedo em nosso pai!
Sombra: O “destino” desse planeta está acabado. Ybanô me ajudou a transferir minha magia de luz à um “novo lar”. Eu brinquei de “futuro” por muito tempo, isso é o suficiente para mostrar ao nosso pai que eu consigo mudar até o caminho já traçado.
Luz: Se pensa que isso ficará assim… está muito enganada!
Numa troca entre energias, Destino consegue aumentar a força de Luz, fazendo com que Sombra seja lançada ao ar e bata a cabeça numa pedra.
Ybanô: [aflito] Não devemos mais ficar com ela aqui. Não há o equilíbrio necessário, já que parte de sua “luz” foi retirada de Hanisined.
Destino: Tem algo que podemos fazer, mas seria a primeira vez em 50 bilhões de anos em que haveria algo deste tipo no universo novamente.
Luz: [olhando-o vagamente] Seja o que for, estarei preparada!
Alguns minutos depois de despedirem, Luz usa toda a sua força e magia, passando ao seu bracelete dourado. Dando-o a Ybanô, Destino provoca uma grande tempestade de raios e faz com que vários deles caiam em Sombra. Luz abraça a irmã e há uma pequena troca de energias. Mesmo sendo pouca, a troca consegue uma grande explosão, destruindo a caverna inteira, de onde dois feixes de luz são lançados ao espaço.
Destino: [entristecido] Mandei as duas à Terra porque é o planeta habitável mais próximo daqui, regras da magia. O preço por mandar Sombra para lá seria também mandar Luz. Minhas sobrinhas Sombra e Luz (da Terra) também estão lá, mas as de Hanisined estão trancadas por magia universalitílica.
Ybanô: Isso quer dizer que somente pessoas que não nasceram com destino mágico, mas que por alguma razão receberam magia, poderão salvar Luz e matar Sombra!
Destino: O pior é que isso não pode ser feito por mim, que não possuo magia “branca” o suficiente para quebrar a magia universalitílica. Você deve escolher, no mínimo, duas pessoas. Elas devem usar o bracelete que contém a magia de luz para quebrar a maldição. O mal, é que, como tudo tem um preço, elas tem que receber magia de alguma forma que também não havia magia, mas acabou adquirido-a.
Ybanô: [sorri maliciosamente] Sei exatamente onde encontrar tudo isso!
Destino: [espantado] Sabe?
Ybanô: Pelo menos as “missões” em que Sombra me mandou, serviram para alguma coisa. Incrível que não saiba disso. [ele ri] Até mais!
Destino: [andando] Mas lembre-se: eu lançarei uma “magia falsa” por Hanisined, mas ela é limitada a alguns anos. Seja rápido! Eu não poderei mais assumir o cargo de “futuro” e “traçar o destino” por muito tempo. Pelo que vejo, quando acabar, a “magia falsa” vai causar um rápido apocalipse. Tchau!
Destino desaparece numa nuvem de fumaça vermelha. Ybanô sorri e coloca o bracelete dourado em seu braço. Daquele deserto escuro e tenebroso, o feiticeiro apressa sua saída numa nuvem amarela e iluminada.
De volta ao tempo presente em Hanisined (alguns minutos antes)…
Ybanô: [zangado] Foi um erro ter deixado “eles” partirem sozinhos. [abre seu pacote] Mas os “cogumelos mágicos” chegaram à boa hora.
O feiticeiro desaparece do local numa nuvem amarela. Assim
Palácio Real. Entrada principal. [tarde]
Mariana: [sorri] Oi pessoal!
Rodrigo: [abraça-a] Oi maninha! Boas novas?
Mariana: [olhando para todos] Nem tanto.
A guardiã conta sobre como os bebês vem evoluindo a cada dia, sobre as primeiras palavras de cada um, primeiras risadas e outras coisas. Ybanô espia-os. Assim, Mariana conta que tinha acabado de chegar de um enterro. Quando uma das corujas pergunta sobre o rei, a guardiã diz que o funeral era de Guikoltra, o qual atingiu a idade-limite. Os guardiões ficam em choque enquanto as corujas choram. Ybanô também se emociona e faz um ruído. Todos, assustados, se viram para ele. O feiticeiro se revela e sorri.
Heitor: [curioso] Quem é você? Alguém da…
Macho: [impressionado] É ele pessoal. É o nosso mestre! [todas as corujas fazem reverência; ele também faz]
Laura: [sem entender] É algum tipo de cerimônia hanisinediensse?
Vinícius: [sorri] Parece ser um velhinho legal.
Ybanô se apresenta aos guardiões e conta a eles um pouco de sua história, além do que aconteceu com Luz e Sombra, contado acima. Enquanto isso…
Palácio Real. Grande escadaria. Piso 01. [Tarde]
Naklada: [escondida junto a ele atrás das grades] História sinistra! Sempre quis conhecer o mestre que me deu os poderes. Agora… [sorri maleficamente] Já poderei morrer em paz.
Comansavá: [atento] Pelo que escutamos, eles são netos desses “guardiões”. Deu até uma “nostalgia” ver essas corujas. Me lembrou de quando meus poderes estavam doidos enquanto eu estava na puberdade.
Naklada: [suspira] Nem me lembre daquele dia. Foi quando Savabian e eu nos enfrentamos pela primeira vez. Foi no dia em que me lembrei delas, mas, quando fui procurá-las, nem minha magia mais forte me deixou vê-las.
Comansavá: Aquele dia que meus poderes estavam doidos, algumas delas entraram e duas fincaram suas garras nos meus braços. Cicatrizou rapidamente e toda aquela maluquice foi embora. Acho que cheguei a brincar com elas enquanto ainda era uma criança. Meu pai soube da mutação das corujas e ficou furioso, mas depois deu autorização. Até gostou delas.
Eles ficam atentos novamente ao assunto dos “guardiões”. Quando eles mencionam mais uma vez sobre a morte de Guikoltra, os dois se espantam.
Naklada: Será que isso é pura verdade?
Comansavá: [aflito] Não, ele não pode ter morrido!
Após algum tempo, Mariana se lembra e narra que Guikoltra, antes de morrer, disse que ama Comansavá com toda a sua maldade e jeito de ser. Os guardiões falam novamente sobre o rapto de Savabian.
Naklada: A família real está em crise!
Comansavá: [impressionado] Eu criei os nuilloppahs para acabarem com a vida de meu irmão, mas agora senti uma pena.
Naklada: Nem me lembre sobre vidas. Não sei se já lhe contei, mas sua mãe teve outro filho. O batizei de Kolômböh, mas infelizmente ele faleceu em meus braços. Foi algo triste, lutei para conseguir superar, mas algo que queria mesmo de volta… seria seu tio.
Comansavá: [lembrando-se] Ah, você me disse que era apaixonada por Pokoh.
Naklada: Depois que ele foi sugado para o colar, Pokoh e o colar desapareceram. Nunca o encontrei, mesmo procurando bastante.
Mariana diz que o rei pediu que Savabian e os guardiões lessem um livro amarelo que está guardado no porão mais fundo do palácio. Ybanô pronuncia a ida de todos os presentes para o local. Mesmo abatidas, as corujas vão à frente e descem outra grande escadaria subterrânea até o mais fundo porão. Naklada e Comansavá segue.
Palácio Real. Piso Subterrâneo 05. [Tarde].
As corujas, com seus olhos ardentes, lançam bolas de fogo à tochas fixadas à parede. Elas ficam encostadas num canto. Ybanô e os guardiões chegam perto de um baú velho e enferrujado.
Mariana: Ótimo! E agora, cadê a chave?
Sophia: [debochando-a ligeiramente] Nossa, querida guardiã, como está atrasada nesses assuntos. Afastem-se!
Com seus olhos vermelhos, Sophia olha diretamente a fechadura, a qual abre depois de receber raios calorosos e de muita energia. Naklada e Comansavá, escondidos, ficam impressionados com a magia dos guardiões. As corujas e os guardiões chegam perto do baú. Ybanô pega o livro amarelo e traduz o título para todos.
Ybanô: [lendo] “A História do Príncipe Pillow”. É um belo conto!
Fêmea: Pelo que recordo, este livro é baseado na vida de uma pessoa verdadeira. [entusiasmada] Leia no canto inferior da última página dele.
Ybanô: [folheia; lê a página] “Dedicado ao conto real de Savabian Mercyi Truyrafra, filho legítimo de (…)”.
Fêmea: Isso é realmente chocante! Ninguém esperava que ele fosse filho dele.
Macho: De qualquer forma… [pegando algo no baú] Este colar até que é bonito!
Naklada: [sussurrando] É o colar onde Pokoh está! [sorri; entristece na hora] Espere! Se ele for liberto, Pokoh estará de acordo com a idade-limite daqui de novo.
Comansavá: [preocupado] Se isso acontecer… ele vai morrer!
Não demora muito para que uma coruja abra o colar. Pokoh é libertado e todos se assustam. Ele sorri.
Pokoh: [olhando para frente] Destino. Jovens. Hanisionativos. Salvar. Luz. Tchau.
Numa explosão, Pokoh vira um pó cinzento. Todos estranham, menos as corujas.
Fêmea: [curiosa] O que o irmão do rei fazia ali dentro?
Macho: Talvez nunca possamos saber. De todo jeito, aqui está a nossa volta para a Terra.
Sophia: E o que é?
Ybanô: [segurando o objeto] É um mapa para encontrarmos uma nave escondida abaixo da superfície de Hanisined. Segundo aqui, fica no lado onde o mar costumava ficar, exatamente no meio das “costas” de Hanisined.
Vinícius: [relembrando] Guikoltra havia dito que a resposta para nossa vinda à Hanisined está aqui. Mas onde?
Ybanô: [observando o mapa atentamente] Aqui diz que há uma adaga feita de diamante e magia universalitílica escondida dentro da nave que iremos procurar. Ela é a verdadeira defesa contra a Sombra hanisinedianensse.
Mariana: [aflita] E isso vai demorar muito tempo?
Ybanô: No máximo… uns dois meses terrestres.
Laura: Mas isso equivale a UM ANO EM HANISINED!
Comansavá: [sussurrando] Isso é ótimo. Podemos achar mais aliados e mais inimigos desses guardiões.
Naklada: Pela história deles, os guardiões devem “salvar a Luz e matar a Sombra”.
Comansavá: [sorrindo maleficamente] O que é claro que faremos tudo pelo contrário!
Naklada: [emocionada] Ver Pokoh me trouxe recordações. Sorte a nossa de termos um ao outro. Estar sozinho nem sempre é bom. Nem mesmo para os vilões.
Ybanô: [proclamando] E dessa vez, pessoal, irei à Terra com vocês. Cometi um erro deixando seus avós e avôs sozinhos.
Macho: Pelo menos nós tentamos. O amor da Terra tem muito poder sobre nós!
DEPOIS DESSE SURPREENDENTE EPISÓDIO…
Pokoh: Destino. Jovens. Hanisionativos. Salvar. Luz.
UMA PAUSA DE DESCANSO É MERECIDA.
Mariana: E isso vai demorar muito tempo?
NÃO VAI DEMORAR, NADA!
Fêmea: Isso é realmente chocante!
E A 2ª PARTE DESTA TEMPORADA…
Naklada: A família real está em crise!
CHAGARÁ LOGO DEPOIS DE UM PEQUENO “hiatus“.
Comansavá: Isso é ótimo.