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Corujas sem Asas - Temporada 2

Corujas Sem Asas 2×01 – A Criação

Cartaz 02- Corujas Sem Asas - 2ª Temporada

“Corujas Sem Asas”

uma web-série de Pedro Paulo Gondim

link para a 1ª temporada: seriesdeweb.com/sw/webs/corujas-sem-asas

2ª temporada || Episódio 01

https://www.youtube.com/watch?v=S9V9u8RuRG8&feature=youtu.be

“A Criação”

Relembrando alguns momentos do final da 1ª temporada…

Savabian, um homem de 2.50 de altura, peso médio, albino, com cabelos bagunçados e castanho-escurecidos, usando um traje espacial azul e preto, pronuncia-se aos “guardiões das asas”, na “Nave B.O.L.A.”.

– Hanisined é um planeta. É como se fosse uma grande massa de terra ao centro com água em volta, ou melhor, havia água. Consideramos como o ‘espelho’ da Terra, pois a maioria das coisas são as mesmas, mas, é claro, algumas coisas mudam. As corujas, se vocês ainda não perceberam, não tem asas. São originárias de um cruzamento feito em um laboratório. Hanisined é comandada por um rei, e ele é meu pai. Sou atualmente, apenas príncipe do planeta. Tenho também meu irmão, Comansavá! Ele jurou vingança contra meu pai. O motivo? Comansavá, sendo mais velho que eu, seria o herdeiro do trono. Ele soube por alguém, que meu pai me daria à coroa dele, porque de acordo com meu irmão ‘sou o herdeiro ideal’. Comansavá matou uma das corujas. Dela, fez uma poção rosada. Borrifou um pouco no ar, e jogou o restante no solo, ao centro. Em questão de horas, nossos principais elementos de sobrevivência tiveram escassez definida. Nós nos alimentamos por pílulas laboratoriais e respiramos um componente parecido com o oxigênio que aqui havia. Mas, com o grande volume de nossa população (3 bilhões de habitantes), isso deverá acabar em breve, no máximo em 9 meses terrestres. Naquele dia, Comansavá desapareceu em algum lugar deste universo.  Ele foi encontrado na Terra, mas foi aí que tivemos a grande necessidade. Em relação às asas, as corujas, com aquele ‘gás rosado’, adquiriram inteligência. Toparam viajar até a Terra para buscar os elementos junto com outras oito pessoas de Hanisined. Meu pai escolheu essas pessoas, mas nunca me disse o quem seriam. Quando chegaram à Terra, as corujas deram suas asas com intuito de pagar por algo que fizeram ao meu planeta. Meu pai nunca especificou bem isso. Essas pessoas, não conseguiram se adaptar ao planeta. Deixaram o papel para seus filhos. Nenhum dos filhos quis fazer a missão por acharem que seriam mortos ou coisa do tipo. As corujas sempre os vigiavam para que não houvesse nada. Um dia, elas foram capturadas por caçadores e, com esse descuido, todos sofreram com o poder do amor do planeta Terra. Elas foram parar em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Todos os filhos dos nomeados “guardiões das asas” (pessoas que acompanharam as corujas até o planeta Terra) foram também para o estado, mas uns já estavam até casados, outros namorando, e algumas grávidas. E o que eu quero lhes dizer é simples: vocês são netos dos “guardiões das asas”.

*Em correção à temporada anterior, Savabian é irmão somente de Comansavá. Ele não possui esposa e nem filhos. E a quantidade da população de Hanisined também mudou.
* Lembrando que os habitantes possuem um dispositivo de tradução de fala na garganta e outro no ouvido.

Há muitos anos atrás…

Hanisined. Porção Leste. Cidade Xurtura. [Manhã].

Grande Centro Laboratorial de Pesquisas Científicas Hanisinedianas (Graclapecha)

Cientista 01: (negro; 2.40 de altura; peso médio-baixo) Pronto, tudo feito!

Cientista 02: (negro; 2.49 de altura; peso alto-baixo) Amanhã, estaremos na capa dos jornais hanisinedianos.

Cientista 01: [põe luvas brancas] Aposto que ganharemos uma grande recompensa!

Cientista 02: [sorri] Ainda bem que o rei nos liberou para fazer o experimento. Do jeito que aquele homem “ama” animais, acho que tivemos sorte demais!

Cientista 01: [curioso] E onde estão as “emplumadas”?

Cientista 02: [gira uma manivela] Atrás desta porta redonda. [alegre] Parecem amigáveis.

Quando a porta gira totalmente, ela solta um pequeno grunhido, abrindo na direção dos cientistas. Com um olhar desesperado, duas corujinhas de cor creme, sendo um macho e uma fêmea, estão encolhidas, sentindo muito frio por causa da temperatura da área onde estão: uns 10° Celsius negativos. Elas têm asas, pois são de uma espécie ainda originária da natureza “hanisinediana”.

Cientista 01: Sabe o que eu esqueci? Do que iremos fazer com elas.

Cientista 02: Iremos fazer a primeira mutação genética da história “hanisinediana”!

Seguimos em cena para uma grande mansão, na verdade um palácio. O jardim frontal possui grandes esculturas de folha, como a de um leão. Também havia uma bem curiosa, parecendo-se com asas. Do jardim, prosseguimos para o palácio da família real, totalmente de ouro, com várias decorações exóticas e um rio encantador aos lados da trilha de esmeraldas que leva ao grande portão de cristal negro. Ao adentrar, encontra-se, à primeira porta esquerda, o “grande salão”.

Dentro de uma reunião de dez pessoas, um ‘homem’ albino, de 2.42 de altura, cabelos meramente grisalhos e lisos, com trajes da realeza, está com sua esposa de 2.20 de altura, olhos esverdeados, cabelos claros e meio ondulados, com trajes reais, um bracelete de ouro e lábios azuis. Dentre as outras oito pessoas, sendo quatro mulheres e quatro homens, cada um está com capas de uma cor diversa.

Homem: [sério] E que fique bem claro, Juréhmia, o experimento será secreto.

Juréhmia: Oh, Guikoltra, você como rei de “Hanisined” tem todo o direito do mundo de mandar em teu povo, mas não deveria desconfiar de tua própria esposa, nesse caso eu!

Guikoltra: [sorri] Não fique assim tão amedrontada. Aliás… já cresceu bastante!

Juréhmia: [alegre] Nosso bebê está pertíssimo de nascer e eu não sei que nome darei.

Guikoltra: Que tal um nome mais comum nesta geração? Já basta de 13 gerações!

Juréhmia: [pensativa] Hum… Que tal o 100º nome mais comum? Você sabe qual é!

Guikoltra: Bela sugestão! [passa a mão pela barriga dela] Como vai, “Comansavá”?

Juréhmia: [sorri] Tomara que tenha um belo destino.

As pessoas encapuzadas comemoram a escolha do nome, após o rápido pronunciamento do casal real. Como as pessoas não são mostradas, quase não há muitas características para descrevê-las.

Azul: [cabisbaixo] Irmão, eu nunca me orgulhei tanto de tê-lo como parente!

Guikoltra: Não exagere nos elogios…

Amarelo: Mas é verdade o que “azul” fala. Ser rei também nunca foi o forte de nós, teus irmãos. Nossas irmãs não sabem mandar nem no próprio nariz.

Guikoltra: [olhando para sua esquerda] O que aquele pássaro imundo faz à sacada?

Vermelho: Não se preocupe, irei ver o que é.

Verde: [parando-o] Não precisa, “vermelho”. Acabei de achar esse papelzinho na patinha do pobre pombinho. [entregando-o] Leia!

Guikoltra: [lê-o] Oh não! Essa “criatura” não pode estar vindo.

Rosa: [preocupada] O que foi irmão?

Guikoltra: [tristonho] É Naklada, a irmã de Juréhmia.

Branca: Do jeito que nosso irmão gosta dela…

Laranja: É um amor muito grande, sabe?

Guikoltra: [cara “amarrada”] Calem-se suas raparigas!

Cinza: Não fique assim. Naklada nunca… Ela nunca… Ah, tá bom! Ela já te prejudicou uma vez, mas sei que não foi intencionalmente.

Juréhmia: Pois bem, meu rei, agora terá que aguentar as devidas consequências. Naklada é minha irmã e minha única parente viva. Ai de você se fizer algo a ela!

Ele a olha com um olhar de repressão, totalmente enfurecido. No outro dia…

“Graclapecha”. Ala 02/Sala 08. [Manhã].

Cientista 03: (negro; 2.51 de altura; peso médio-alto) Como foi o experimento de ontem?

Cientista 01: [sorri; mentindo] Uma maravilha!

Cientista 02: Fizemos a mutação de um dos genes de uma célula sexual de cada uma das corujas. Acho que o momento do “acasalamento” já está chegando. Quando nascer, veremos o resultado de nossos devidos esforços.

Cientista 03: Vocês viram o que foi lançado ontem ao mundo? A “internet” chegou! Adeus aos pombos correios finalmente.

Dois meses hanisinedianos depois… Hospital do Leste [Tarde]

Juréhmia está numa cadeira de rodas, sendo levada desesperadamente para a sala 12 da ala 04 do hospital. Guikoltra decide ficar na ala de espera, o qual recebe uma carta. Ao lê-la, recebe a notícia de que haverá dois nascimentos no mesmo dia: o de Comansavá e de…

“Graclapecha”. Ala 07/Sala 02 [Tarde]

Cientista 01: [muito alegre] É hoje! Finalmente!

Cientista 02: [dramático] É uma pena termos que ficar atrás desse vidro, pois eu queria poder ver esse momento de pertíssimo, mas aqui está bom.

Cientista 03: [sorrindo] O bom da “atmosfera hanisinediana”, é que aqui tudo acontece muito rápido, fazendo as pessoas viverem mais. Normalmente seriam vários meses, mas se o tempo quis assim…

Cientista 01: [chorando] Ai… não irei aguentar tanta emoção.

Cientista 02: E pensar que o filho do rei também nasce hoje. É o destino!

Cientista 03: [aos prantos] Será finalmente o “grande passo” da mag… ciência?

Algumas horas depois… Praça central do leste [Noite].

Um grande telão está à postos no centro da praça. Vários hanisinediestres estão no local à espera do pronunciamento real. Guikoltra sobre ao pequeno palanque montado para a ocasião.

Guikoltra: [feliz] É com muita honra e ânimo, que anuncio a chegada do mais novo príncipe de Hanisined: “Comansavá Mercyi Junniut Valenciano de Horog Furfloid Redoluyt Cütrs”.

A população rende vários aplausos e elogiosao novo nascimento. Enquanto isso… Hospital do Leste [Noite].

Uma linda mulher de pele amorenada que aparenta ser jovem, com 2.40 de altura, cabelos ruivo-alaranjados e crespos, de olhos brilhantes, usando um belo pingente de ouro. Com seu longo vestido real branco, ela esbanja um sorriso de orelha a orelha ao ver alguém.

Juréhmia: [apertando-lhe uma mão] Como vai, Naklada?

Naklada: [feliz] Bem, obrigada irmã. Comansavá é uma graça, um belo menino. Acho que puxará o pai…

Juréhmia: Mas… Sabe… Ainda quero ter outro filho.

Naklada: [intrigada] Outro? Você é louca! Sabe bem que Comansavá será o rei sucessor de Hanisined. Para que mais um?

Juréhmia: [nervosa] Olhe só! Agora você se revolta por causa de um filho! Ainda bem que você se controla, senão…

Naklada: Pessoas especiais assim como eu, necessitamos de uma compreensão maior por parte da população, tanto quanto de nossa família. [meiga] Vou tentar aceitar sua ideia, mas já vou lhe dizendo que não sou totalmente à favor.

Juréhmia: [mais calma] Verá querida irmã, tudo ocorrerá bem!

Voltando ao “tempo atual”… (na Terra, 25 de setembro de 2014). [Manhã]

A nave “B.O.L.A.” pousa no centro da praça central da porção leste de Hanisined. Ana Branco, Arthur Erthal, Heitor Barny, Laura Roncalio, Mariana Luzzy, Rodrigo Cândido, Sophia Ruiz e Vinícius Marcílio, os “netos dos guardiões”. “Devidamente” vestidos com longos panos brancos amarrados por uma grossa corda abaixo da região do quadril, os guardiões tomam algumas pílulas, fazendo-os crescer até a altura “padrão” de Hanisined. As corujas também tomam, fazendo-as ficarem com a altura de uma criança de aproximadamente três anos.

Savabian: [entregando-lhes] Esses “sachês” estão recheados de oxigênio, gás que vocês respiram. Aqui não é tão essencial, mas é o segundo mais. Eu e os outros hanisinediestres respiramos o helofânio, mas também em “sachês”, pois o ar natural já está quase totalmente escasso.

Quando todos descem da nave, os guardiões se assustam com o aspecto do lugar. O palácio real, que era de ouro, agora está parecendo um castelo mal-assombrado, com estruturas depredadas! Os grandes arcos de ferro e aço do palácio, agora enferrujados como se acaso você encostasse, pegaria tétano. O grande portão, antes de cristal negro, agora com restos de pilastras caídas. O caminho até ele, agora é de poeira e pedras. O rio, agora seco. E o lindo jardim frontal? Agora é lugar de plantas mortas e de uma forte gosma escura. Eles entram no palácio, indo ao grande salão.

Guikoltra: (bastante envelhecido) [sorri] Querido filho!

Savabian: [sorri] Oi papai! [abraça-o] Está tudo bem?

Guikoltra: Não tanto, mas você já sabe o motivo. E… quem seriam esses belos jovens?

Savabian: [olha-os] São os guardiões! Mais necessariamente os netos deles.

Guikoltra: [abismado] Isso é fascinante! Eu quase não consigo me conter de tanta emoção ao… [gagueja] Ao encontrar, depois de tanto tempo, a luz dessa catástrofe.

Voltando há vários anos atrás…

Palácio Real. Piso 02. Escritório 01. [Manhã]

Uma mesa bem larga de madeira, janelas brilhantes, estantes cheias de livros e vários papéis esparramados pelo lugar. Guikoltra, sentado em sua cadeira macia, estava raivoso e entristecido.

Serva: (peso alto-baixo; 2.31 de altura; albina) Senhor?

Guikoltra: [assustando-se] Ah… Nem vi que você estava aí. Veio trazer meu chá?

Serva: [carregando a xícara] Sim, eu trouxe. Aliás, me permite perguntar algo, meu rei?

Guikoltra: [alegre] Claro, o que há?

Serva: [pondo a xícara sobre a mesa] O senhor está triste desde que acordou. O que está o deixando assim?

Guikoltra: [bebe um pouco; põe a xícara de chá de volta à mesa] Bem… É que meu irmão está longe de mim. Não sei como fazer para ele me perdoar.

Serva: [não entendendo] Desculpe-me, mas… Os teus irmãos já não estão aqui?

Guikoltra: Minha mãe teve somente eu e mais um. Os outros são adotados. Umas  irmãs minhas desapareceram há vários anos atrás, mas somente eu me lembro.

Serva: [entristecida] Oh, sinto muito, rei.

Guikoltra: [sorri] E hoje é o aniversário de meu irmão de sangue: Pokoh Truyrafra. Mas… quer saber? Essa conversa até me deixou melhor, levantou o ânimo. Muito obrigado!

Serva: [sorri] Ah, de nada. Estarei aqui a sua disposição.

Guikoltra: E o chá está no ponto certo!

A serva ri e sai do escritório. Juréhmia entra de mãos dadas com um menino albino, de 1.42 de altura, tendo 08 anos (aparentando ter 05), cabelos castanho-claros e arrepiados, com trajes reais. Ele é Comansavá.

Comansavá: [animado] Papai, papai!

Guikoltra: [levanta-se e abraça-o] Como vai meu precioso?

Comansavá: Mamãe tem uma novidade para o senhor!

Guikoltra: [olhando-a alegremente] O que está acontecendo?

Juréhmia: [dando-lhe as mãos] Estou grávida, Gui! Estou grávida!

Os três se abraçam sorridentes, mas não percebem que estão sendo observados.

Naklada: [respira profundamente] Vadia de esquina! Ela tem sorte de ser minha única familiar viva, senão…

Ela sai furiosamente do palácio. Enquanto isso…

Comansavá: [alegre] Papai, quando vou poder me formar?

Guikoltra: [sério] Ainda falta muito, mas… por que a pergunta?

Comansavá: É que meu sonho é ser um cientista profissional!

Juréhmia: Mas quem disse que você não pode pelo menos aprender o básico?

Comansavá: Nas escolas, nós não possuímos laboratórios nem nada.

Guikoltra: [nervoso] Eu não deixarei isso jamais!

Juréhmia: [impressionada] Mas o que houve?

Guikoltra: Você sabe muito bem que odeio tudo o que envolve magia.

Juréhmia: [aflita] Está completamente equivocado. Rei, magia não é ciência!

Comansavá: [inocente] O que é magia, mamãe?

Juréhmia: [acalmando-o] Depois eu lhe explico, primeiro terei uma conversinha com seu pai. Vá brincar com seus brinquedos, querido!

O garoto sai, mas fica atrás da porta. O casal discute seriamente, e Comansavá descobre que Guiklotra não aprova bruxaria, o que Juréhmia jura não ter nada a ver com a ciência que o príncipe tanto quer aprender. Mas, eles dizem algo a mais.

Comansavá: [diabólico] Então quer dizer que “ela” é uma feiticeira? Isso faria que eu conseguisse tudo o que eu sempre quis!

Dentro do escritório…

Guikoltra: [nervoso] Já chega! Se você continuar com isso, serei obrigado a tomar medidas drásticas!

Juréhmia: [grita] COMO O QUÊ?

Guikoltra lhe dá um forte tapa na cara. Juréhmia cai ao chão leva as mãos ao rosto.

Juréhmia: [aos prantos] Já estava na hora de você mostrar suas garras!

Numa praça abandonada, um homem de 2.51 de altura, com cabelos castanho-escuros, médios e meio ondulados, olhos rosados, albino um pouco queimado, sorri quando a irmã de Juréhmia chega e lhe dá um beijo.

Naklada: [sentando-se] Seu irmão está uma fera, Pokoh!

Pokoh: [sorri] Pois é! Guikoltra sempre foi assim, só estava demorando a mostrar à Juréhmia, tua irmã, seu devido lugar.

 

E NA PRÓXIMA TERÇA (14)…

Sophia: Sei do seu histórico agressivo, mas todos têm uma razão conclusiva para sermos que somos.

AS EMOÇÕES ESTÃO FORA DE SI!

Laura: [nervosa; empurra Vinícius] A culpa é toda sua!

SURPREENDA-SE COM NASCIMENTOS…

Ana: [contrai-se] Meu bebê vai nascer!

[…] Mariana: Eu estava com apenas 02 semanas de gravidez!

… E MORTES!

Juréhmia: [levantando-se] Não fale assim de Naklada seu idiota!

Corujas Sem Asas – 2×02 “Nascimentos” – Terça – 20h – No SdW!

https://www.youtube.com/watch?v=EwKWP3E-SLc&feature=youtu.be

Pedro Paulo Gondim

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2 comentários sobre “Corujas Sem Asas 2×01 – A Criação

  • Primeiro episódio 🙂 eu já estava com saudades dessa história. Já vi que as coisas aqui no mundo dos hanisinedianos e pelo jeito o Guikoltra e a Juréhmia não estão nada bem…
    Esperando o próximo episódio 😉

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