Episódio 05 (Penúltimo) – Incondicionalmente
“Incondicionalmente”
uma web-especial de Pedro Paulo Gondim
— Episódio 05 — Penúltimo —
“Questão Condicional”
web baseada em fatos fictícios e reais
Sábado. Casa de Mariano. Quarto dele [Manhã]
Mariano está nu ao lado de Wally em sua cama. Eles estão somente com as partes íntimas cobertas com o cobertor de Maro. Abraçados, os dois estão dormindo profundamente. A mãe de Mariano bate à porta.
Sra. Ayalla: (falando alto) Filho, o café já está à mesa! Avise Wallyson!
Nisso, os dois acordam. Eles dão um pequeno selinho.
Mariano: (sorrindo) Bom dia my love!
Wallyson: (acariciando o rosto de Maro) Good morning meu docinho!
Mariano: (vestindo uma cueca por debaixo do cobertor) Não sei se fizemos certo em…
Wallyson: (também vestindo uma cueca) Calma. Você não aguentou em ver meu corpinho delicioso. Nem eu aguentei ver o seu.
Mariano: (lhe dá outro selinho) Nossa primeira vez foi mágica!
Wallyson: (levantando-se) Pelo menos nós revezamos. Você gosta de ser o passivo ou o ativo? Eu acho que…
Mariano: (levanta) Não importa em qual “posição”, mas que você esteja comigo!
Eles se beijam mais uma vez e acabam ficando com ereção. Os dois riem.
Mariano: Aliás, tenho algo pra te contar que havia esquecido.
Wallyson: E é grave?
Mariano: My beloved… Tenho que dizer que sim!
Wallyson: (preocupadíssimo) E o que houve?
Mariano: Raquel descobriu que estamos namorando. Foi ela que apareceu na biblioteca naquele dia. Giovanna me contou. Raquel tirou fotos, mostrou-as para a Gi e, quando ela me contou, entrei em desespero.
Wallyson: (pasmo) Oh my God! Maro, o que fazemos?
Mariano: Calma, não se desespere. Giovanna tentará convencer aquela bitch a não nos prejudicar.
Wallyson: (mais calmo) Mas, como você sabe, tenho esperanças. Olhe só nosso exemplo. Eu achava, quando te vi pela primeira vez, que você seria hétero!
Mariano: Esperança e fé te levaram a glória do nosso amor!
Wallyson: (sorri) Um amor incondicional.
Eles se beijam novamente. Mariano veste a roupa rapidamente. Enquanto isso, Wally vai ao banheiro social.
Padaria “Nadáh”. Exterior/Estacionamento [Manhã].
Eduardo: (com um saco de pães) Será que eu esqueci aquela moeda no balcão? (vira-se) Eu tenho certeza de que…
Ele se esbarra em Raquel, deixando cair alguns pães.
Eduardo: Oh não! Meus pães!
Raquel: (abaixando-se e pegando alguns pães) Por que não olha por onde anda?
Eduardo: (sorri) Ah, é você! Há quanto tempo não nos vimos?
Raquel: Não tanto assim. Ontem você deve ter ficado com aquele grupinho tosco.
Eduardo: (cara de estranheza) Notei que vinha triste. O que houve?
Raquel: Amor. Amar dói muito! Mas já vai passar. Nisso, cabeças rolarão! (sorri maleficamente) Rolarão!
Eduardo: (afirmando) Sabe, você é linda! É um pleno desperdício.
Raquel: (lisonjeada) Nossa! Fiquei sabendo que está namorando. É verdade?
Eduardo: (sorrindo) Sim. Queremos ir com mais calma. Não quero que ninguém saiba ainda do nosso lance.
Raquel: (sussurrando) Ficou sabendo do mais novo casal do colégio?
Eduardo: (curioso) Aquela baranga do 1º arranjou namorado?
Raquel: (sorrindo maleficamente) Muito melhor que isso. Você é muito amigo de Wallyson, não é verdade?
Eduardo: (impressionado) E quem é a namorada dele?
Raquel: (jogando seu veneno totalmente) Wally é gay e está namorando com Mariano.
Eduardo: (chocado) Essa é a notícia do ano! Mas… É melhor eu ir! Vou ir pra casa, levar esses pães, senão a minha mãe me mata! Eu até desejaria que você se queimasse com esse fogo, pois você brinca demais com ele. Beleza não falta em você e sim caráter! (ele vira-se indo embora)
Raquel: (sorrindo) Vai pelo sol, Edu! Ele está quente como o inferno. Tomara que eles sejam muito infelizes juntos. O que eu tenho mesmo é ódio no coração. Ninguém nunca me entenderá!
Raquel tinha salvado a foto do casal em outro local e baixa novamente para seu celular. Será que finalmente a casa vai cair para “Maryson”?
Shopping “Águas H”. 1º andar/Loja de calçados [Tarde].
Gabriele: (mostrando-lhe a peça) Olha que botinha mais fashion!
Giovanna: (olhando para o lado) É uma calça bonita…
Gabriele: (aumentando a voz) Giovanna, isso é uma loja de calçados! O que tem amiga?
Giovanna: (triste) É que desde a ameaça de Igor não consigo ficar em paz comigo mesma. Não sei o que farei com meu bebê (passa a mão na barriga)
Gabriele: (levantando o rosto de Gi) Não mesmo! Ergue essa cabeça. Levanta esse corpo e endireita a postura. Você não vive a base de Igor e nem o temerá!
Giovanna: (abraçando-a) Mas isso é tão triste. O que posso fazer para ser uma jovem grávida feliz? Nada!
Gabriele: (sorri) Claro que pode. O que você não tem é força de vontade.
Giovanna: (limpando as lágrimas) O que você acha d’a gente ir no “H Búrguer”?
Gabriele: (sorrindo) Engordando junto a você? Vamos agora!
Elas largam a peça de roupa num lugar qualquer e saem da loja alegres e sorridentes.
Dois dias depois… Segunda. Colégio “Sul Real”. Pátio 02 [Manhã]
Na hora do intervalo, Raquel estava pensando numa forma de se vingar. Um aluno novo, que ela não tinha visto, esbarra levemente nela.
Menino: Nossa! Me perdoe. Se machucou?
Ela: (olhando-o diferente) Não, está tudo bem. Aliás, prazer (entende a mão) me chamo Raquel Nuvais.
Ele: (cumprimentando-a) Sou Nathan Olivares. (sorri)
Raquel: (abaixando o pescoço; sussurrando) Parece um favelado!
Nathan tem 15 anos, pardo, estatura alta-baixa, cabelos médios, lisos e pretos fazendo “uma onda”, olhos acastanhados e peso médio. Em detalhes, possui um abdômen parcialmente definido, usando um colar verde e com um “covinhas” no rosto.
Nathan: (olhando ao redor) Este lugar é tão grande… Mas logo me acostumo.
Raquel: (sorri) Quer que eu te acompanhe pelo colégio?
Nathan: (também sorri) Seria um enorme prazer!
Depois disso, Raquel até esquece-se do que iria fazer. Com uma cara de nojo e deboche, pergunta-se: “como uma pessoa pode andar tão mal-vestida?” Eles seguem andando, enquanto ela finge simpatia.
Nathan: (olhando para o céu) Sabe, eu me preocupo muito com as injustiças da vida. Pelo visto, acho que você também.
Raquel: (ri) Ah, me poupe de seus comentários. Aqui é tudo escuro e não existe equilíbrio. Agora, continue andando!
Em um dos bancos de madeira do pátio principal, Giovanna está a ler um livro. Wallyson senta ao seu lado.
Wallyson: (“tombando” a cabeça) O que foi my darling?
Giovanna: (fechando o livro) São coisas do coração, Wally. (olha para ele) Ser mãe é algo tão grandioso que… Não sei se estaria preparada!
Wallyson: Não fica assim. (oferecendo-lhe a bebida engarrafada) Quer água?
Giovanna: (pegando-a) Tô morrendo de sede!
Wallyson: (abaixando o tom de voz) Agora você também bebe por dois?
Giovanna: (dando-lhe um tapinha na perna) Tá, chega! Como está seu romance?
Wallyson conta, sem entrar em detalhes, que finalmente “perdeu a virgindade” com Mariano. Giovanna lhe dá um abraço e ri. Mas, de repente, sente enjoo e corre para o banheiro. Mariano senta no banco.
Mariano: (olhando para a garota correndo) O que a Gi tem?
Wallyson: Nada de mais. Enjoo de grávida!
Mariano: (pega na perna de Wally) Como posso resistir? Esse seu corpo… Ah!
Wallyson: (abaixando a fala) Não se preocupe. Hoje vamos “fazer um trabalho de história” lá em casa!
Mariano: (lhe dando um murro leve) Silêncio! Alguém pode ouvir a gente! Quer ir naquele banheiro escondido detrás da secretaria. Ninguém nunca vai lá!
Wallyson: Jovem é um problema sério quando tá no “cio”.
Mariano: “(…) Eu não sou cachorro não…”!
Eles vão até o banheiro. Mas, de última hora, o sinal toca. Mariano diz que aceita fazer o “trabalho de história”.
Colégio “Sul Real”. 2º grau “B” [Manhã]
Raquel: (em baixo tom de voz) Me dá uma folha aí!
Nathan: Nossa! Posso te perguntar algo primeiro? (entregando-lhe a folha)
Raquel: (pegando a folha) Sim. Do que se trata?
Nathan: (pegando uma caneta) Você gosta do quê?
Raquel: Sei lá… Filmes de terror, sangue…
Nathan: (impressionado) Credo! temos gostos bem diferenciados. Os seus, eu acho um tanto… Peculiares. Por que esse “terror” no coração?
Raquel: (olhando para o outro) Não sei. Fui criada assim. Olho para o seu rosto e vejo a péssima alma que você carrega. Talvez isso seja bom… Pra mim claro!
Nathan: (pegando no braço dela) Sério? Nem sabia que tinha uma alma tão “má”.
Raquel: (sussurro) Um menino tão assim como você…
Nathan: (sorri mordendo os lábios) Eu sou o quê?
Raquel: (virando-se para frente) Er… Bobagem minha! Almas tão más e sujas me deixam feliz. Só isso!
Nathan: Você parece tão santa. Também tem alma alegre e pura?
Raquel: Se você vê isso em mim… Poupe-me de “marginalidades”.
A garota, com um olhar frio, escreve forçadamente o que o professor dita. Nathan olha-a com “dó e judiação”.
Depois… Casa de Wallyson. Sala de estar [Tarde]
Wallyson: (joga a mochila no sofá) Sua mãe se convenceu?
Mariano: (tira a mochila das costas) Sim. Vamos ao que interessa?
Quando ele iria colocar a mochila no chão, o pai de Wally aparece vindo diretamente da cozinha. Mariano pensa: “velho chato!”.
Sr. Collins: (cumprimentando-o) Como vai rapaz?
Mariano: (aperta-lhe a mão) Bem, e o senhor?
Sr. Collins: Melhor. Estava meio febril. Acho que é epidemia.
Wallyson: (pega a mochila) Papai… Onde está minha mãe?
Sr. Collins: (olha para a janela) Foi fazer compras no “Águas H”. Irei sair para resolver algumas coisas do trabalho, mas à noite estarei de volta.
Wallyson: (sorri) Vai com Deus, pai.
Mariano: (animado) Tchau Sr. Collins!
Eles deixam os olhos semiabertos e, com um grande salto, se agarram e se beijam como se nunca mais fossem se ver novamente.
Mariano atira a camiseta de Wallyson contra uma das paredes. Tirando os calçados, os dois se olham com muito amor. No sofá da sala, Maro está sob Wally beijando calorosamente os lábios conhecidos a quem faz o ato atual.
Tirando a calça, o clima fica cada vez mais quente. Wallyson, lambendo a barriguinha “saliente” de Mariano, deixam os dois com mais “tesão” ainda. Usando cuecas “box”, os dois se beijam se levantando lentamente o sofá de couro.
Wallyson: (respirando ofegante) Eu te amo, Maro!
Mariano: (ofegante e mordendo os lábios) Eu lhe digo o mesmo, Wally!
Não. Não gosto muito de entrar em detalhes a partir desse ponto da cena. Meia hora mais tarde, os dois, já vestidos, estão na cozinha. Eles bebem água.
Mariano: (olha pra cima) Ai que loucura!
Wallyson: (bebe todo o líquido do copo) Foi a “melhor maravilha” do mundo!
Mariano: (bebe água; põe o copo sobre um balcão) Hoje eu acho que foi melhor que nossa primeira vez, não?
Wallyson: (aproximando-se) É que hoje a gente tava com mais fogo no rabo!
Dando risada, eles escutam um pequeno barulho à porta. Ela se abre.
Sra. Collins: (fechando a porta) Filho, cheguei!
Wallyson: (dá-lhe um beijo na bochecha) Oi mãe! Mariano está aí. Foi ao banheiro.
Sra. Collins: (animada) Trouxe uma notícia estupenda para você!
Wallyson: (feliz) O que é? Aquele ultra computador que me prometeu?
Sra. Collins: (pondo suas compras no sofá) Não se lembra daquele curso de intercâmbio para São Francisco que queria?
Wallyson: (sentando-se no sofá cabisbaixo) Claro que me lembro. Mas, não poderia ser em outro momento, outro ano?
Sra. Collins: (sentando-se no sofá) Como assim filho? Sua maior vontade de conhecer o país! Além de estudar seu idioma preferido, o inglês, verá seus primos.
Wallyson: (levanta apressadamente) Me diga o que devo fazer para não ir!
Sra. Collins: Eu não entendo. (cruza os braços)
Wallyson: (aumenta o tom de voz) Pois eu tenho namorado! E não vou o deixar!
Em alguns precários instantes de emudecimento, a mãe de Wally estava abalroada com a revelação pavorosa do filho. Mariano ouve a conversa por detrás do sofá.
Sra. Collins: (sentando-se sem expressão) Você disse “namorado”?
Wallyson: (sentando-se numa poltrona) Com certeza. Acho que deveríamos…
Sra. Collins: (ainda sem expressão) Olhar para o vazio é mais repleno que presenciar essa cena repugnante. (olha para o filho) Você espera que eu, sua linda e delicada mãe compreenda a essa “humilde” dor. Oh, dor!
Wallyson: (andando em direção a ela) Mamãe… Eu…
Sra. Collins: Eu sinto muito por você, meu filho, mas a última coisa que poderia ocorrer com esta humilde senhora, seria ter um filho homossexual.
Wallyson: (lacrimejando) Mas você nem…
Sra. Collins: (nervosa) JÁ BASTA! (bate sua perna no chão) Não sei o que farei, mas aceitar um filho desta maneira é pedir sacrifício do mesmo. Vá pro seu quarto… agora!
Chorando, Wallyson entra em seu quarto. Com o travesseiro sobre a cabeça, tentando abafar os ruídos de seus prantos, Mariano entra no local.
Mariano: (fecha a porta do quarto) Oh, Wally! (senta-se na cama) Está tudo bem?
Wallyson: (vira-se e o olha deprimidamente) Eu odeio minha mãe!
Mariano: (pega uma das mãos de Wally) Eu sei que você tem motivos para odiá-la. Sei que ela tem motivos para lhe pedir perdão, mas…
Wallyson: (levantando-se) Não se preocupe. Sua mãe e você têm diferenças gigantescas como minha mãe e eu. Tudo se resolverá!
Eles se abraçam forte, com um carinho imenso. Beijam-se rapidamente. Mariano sai de fininho da casa. Wallyson sorri em seu quarto por ter um namorado tão bom.
No outro dia… Colégio “Sul Real”. 2º andar/Banheiros [Manhã].
Raquel está a lavar teu rosto a pia do banheiro feminino. Chorosa, a garota entra em um dos boxes e senta ao vaso sanitário.
Flashback: Casa de Raquel. Cozinha/Sala de jantar [Tarde]
Raquel está a beber água. Escutando música rock em seu fone de ouvido, a garota canta alto. Seus pais chegam ao local. Tirando os fones e pondo o copo ao escorredor de pratos, sorri.
Raquel: O que houve com vocês? Alguém morreu? Se morreu quero ver o corpo e…
Sr. Nuvais: (sério) Queremos contar-lhe algo grave. Para você deve ser um momento de angústia. Para nós, de alegria.
Raquel: (olhando preocupada para a mãe) Angústia? Alegria? Explique!
Sra. Nuvais: (emocionada) Há 10 anos que lhe guardamos este segredo. Sempre fomos impedidos por “coisas externas”, mas hoje temos que lhe dizer…
De volta ao banheiro feminino, Gabriele entra. Reconhecendo a voz, abre a porta de um dos boxes e pergunta a amiga o motivo do choro.
Raquel: (com as mãos ao rosto) Eu sou adotada! Sou uma bastarda!
Gabriele: (ajoelha e abraça-a) Não chore, Rack! Sabe… Tem uma vida enorme pela frente, seus pais adotivos a amam… Tem que olhar os lados positivos. A vida não é só sangue e ódio. Há também esperança e amor!
Raquel: (tirando as mãos do rosto) Sabe o que foi ainda pior? Meus pais verdadeiros morreram num acidente, quando bateram em um caminhão de gás numa rodovia.
Elas saem do banheiro. Elas vão em direções opostas. Raquel senta num dos últimos degraus da escadaria para o 2º andar. Nathan a vê.
Nathan: (sentando-se ao lado dela) O que houve?
Raquel: (cabisbaixa) Sabe… É uma pena que pessoas assim como eu nunca terão finais felizes. Sendo desta maneira, todos me acham uma terrorista.
Nathan: Mas eu posso lhe provar que até os vilões podem ter finais felizes.
Raquel: Como?
Nathan lhe dá um beijo! Mas, como era de se esperar…
Raquel: (se afastando) Sinto que perdi o BV com um morador de rua! Sem-teto desgraçado!
Ela lhe dá um tapa. As marcas ficam no rosto de pobre garoto.
Nathan: A justiça é algo injusto quando se trata de ajudar pessoas que gostam de injustiças e odeiam a boa e velha justiça.
No próximo episódio…
Amando Incondicionalmente essa web, é lindo as cenas do Wally e do Maro super shippo…
Essa Raquel não sabe ser feliz, folha desapega dessa dor, dessa maldade e seja feliz, o Nathan gosta dela e ela não percebe isso.
Gio, ainda está muito triste com a situação atual, coitada, espero que ela tenha um final lindo, gosto dela.
Essa web é MARAVILHOSA 🙂 parabéns Pedro!!!
Eita que o Nathan chegou na web causando kk
Então quer dizer que esse era o tal segredo da Raquel? Ela não passa de uma bastarda? Mas gentem!
Pelo visto a Gio tá bastante arrasada com o que o Igor lhe fez… espero que isso passe logo, tadinha 🙁
Como a mãe do Wallyson pode ter esse pensamento tão pífio? E agora? Qual será o final do casal Marison? Depois de cenas picantes e lindas demais… espero que este casal tenha um final mais que feliz!!!!
As histórias estão sendo reveladas. Só o Mariano e Wallyson, para fazer coisas picantes, mesmos. Curioso, para o final.
Um episódio bom é quando temos revelações incríveis e cenas fortes. Espero que goste do último episódio da web. Abraços!