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Mente Incondicional

Mente Incondicional – Episódios 06 e 07

– ESPECIAL –

de Pedro Paulo Gondim

Episódio 06 | EU, HORROR

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Participações especiais [06º]: Giovanna Borges; Nathan Olivares; Gabriele Campus

Participação estrelar [07º]: Manuela R. Carbonny

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NOS EPISÓDIOS ANTERIORES…

[…] Mariano: Então já fez seus milhões. Pode comprar quem quiser! O que quer de mim?

Jonathan: [sorrindo] O de sempre: felicidade. Dinheiro e whisky não é tudo! Aliás… Se não gostasse de mim, ou desse “fogo” que você sente, já teria saído por aquela porta!

[…] Santiago clica na foto de perfil de Mariano, lançando um olhar curioso. Santi ri da foto Maro estar com um filtro de “cachorrinho”. Ao olhar para frente, pega o convite para a festa de Jonathan. Sua expressão mostra tensão.

[…] Raquel: Nunca mais se atreva! Não se atreva! NÃO SE ATREVA!

Mariano: [sorrindo] Eu sei o que você fez para a minha desgraça. Então, se você quer brincar de ser o Diabo… Parabéns! Acabou de acordar no seu pior inferno!

[…] Mariano: Você não pode fingir. Não deve fugir. Você pode aceitar. Deve acreditar! [olhando-o diferente] Não diga que joga no time “comum”, my friend.

[…] Liliane: Nós? Marido? [olhar curioso]

Ivanna: Filho, “Lili”, FILHO!

[…] Jonathan: [olhar tenso] Então… Eu não tenho pressa. Se não quiser…

Mariano: É diferente. [aproximando seus lábios aos dele] Desta vez, eu quero!

[…] Santiago: Então… Você tá de boa? [expressão amedrontada]

Mariano: Claro, Santi! É uma honra conhecer pessoas que sabem lutar. É uma honra lhe ter como amigo!

Santiago sorri e retira-se do quarto. Mariano fecha os olhos e imagina o maior sorriso do mundo. Ele quebra em mil pedaços. Desperta-se. O homem segurando sua mão.

Jonathan: Onde estou?

[Voz de Raquel – em off] Pare! Não se aproxime! O que há de errado contigo? Não sabe escutar uma simples verdade? Talvez eu, horror, possa lhe ajudar. Venha comigo… Te levarei ao mundo de minha morte. Lá, morra também. Que morramos todos! Faremos um banquete. Ó, báratro, onde estás teu horror? Ó, sou eu.

Tenha dó, por fim, de quem sou eu. Vim de quem já mirrou e desencarnei as botas de meu amor. Lembra-me de aguar a soturna semente! Não obstante, noutro dia, trouxera-me pronto o mastro, tronco comprido, ríspido, frágil.

Eram tantos braços que se podia carregar os filhos de minha tranquila fonte. Báratro, cuidado! Minhas raízes profundas vão lhe atingir… Superpropagado! Ó, meu horror, lembre-se de que seus filhos já não são mais desditosos.

Amanhã, penso em lhe chacoalhar. O fio do rúbeo quero tirar-lhe! Não me cansarei de rir enquanto esta casa não acabar. Filho meu, escute! Horror é seu pai amigo, então profundo você será.

Terror, temor, repugnância, pavor, medo, ódio, aversão, amigável, amistoso, simpático, reconfortante, afável, dedicado, afetuoso, afeiçoado, benevolente, cordial, amical. Atenta-lhe, tinhoso meu! Teu fruto já rendeu estirpes, abrace a parca como um filho seu. Deixe agora, fora daqui, o horror que prometeu.

Dezembro de 2015. Juiz de Fora (MG) – Brasil

“Casa Nasser” (Penitenciária)/ Portão 03 [Tarde]

Guarda: [olhar debochante] Já era hora…

E lá estava o homem. Todos esses três anos carregando a dor de uma inocência. Ainda se lembra do menino de cabelos raspados, corpo atlético, olhos castanhos? Nada mudou desde então. O sujeito recém-saído de seus tormentos no fim do ano, lidando covardemente com um sol escaldante.

Manão: Sim, era! [expressão dolorosa] E agora?

Guarda: Não tem família? Visite sua mãe por um tempo. Ela deve estar precisando de sua companhia.

Manão: Acha mesmo? [gargalha enquanto o suor escorre por todo o rosto] Ela jamais ficará satisfeita com a volta de um ex-drogado. A gente aprende na marra o quanto dói para uma mãe, que quer o melhor a todos, levar um tapa de seu próprio filho. [aproximando-se] O quão é difícil ficar neste lugar sem ser levado ao mesmo caminho que me trouxe até aqui!

Guarda: Você foi um grande amigo! Não é como a maioria por aqui. Eles se sentem na obrigação de usar qualquer coisa para sair “desse mundo”, mas você se recusou a tudo!

Manão: Menos meu “precioso”! [sorri]

Manão retira de seu bolso uma caixa de cigarros. O guarda lhe joga um isqueiro e, depois de ascender o cigarro, Manão lança o objeto de volta.

Manão: Valeu, cara. [sorri] Se der, a gente se encontra de novo…

Guarda: Sem problemas! Boa sorte por aí

(…) Ruas de Sul Real [Noite]

Eles estão felizes, mas… por que estou aqui?”. Todos os dias, no meio de tamanha aflição, Manão pensava isso. E o jovem de camisa amarela, cabelos curtos e negros, estatura média, olhos esverdeados, peso médio… Não o conseguia olhar sem pensar em como estava a situação de sua própria família.

Seu olhar lutava para entender o mundo. A visão de sua mente era delicada. A mãe, senhora que o denunciou, recusa a atendê-lo como filho. Irmãos? O renegaram. O apelo novamente ao dinheiro abandonado. Uma troca injusta? Aquela não era sua família. Aquele não era seu lar. Então voltou-se ao menino. Sorriu e estendeu a mão. O jovem lhe deu um aperto forte.

Igor: Só de boa?

Manão: Suave… [coça sua nuca; tosse] O que veio procurar aqui?

Igor: Acredito que o mesmo que você!

Manão: Bem, não… Eu me conformo em ver o que me tornei. Que horror! E não quero que pense “que cara chato”, mas este lugar não é bom. Eu sinto medo por mim e por todos! Quem dera eu ter ajuda dos capazes…

Igor: Eu dou um jeito! [risadas altas; tosse forte] Hã… Tudo bem? Vou te apresentar a uma amiga. Ela é legal.

Manão: “Se estiver no inferno, abrace o capeta”!

Atualmente… Abril de 2016. Sul Real (MG) – Brasil

Ruas de Sul Real/ Praça pública [Noite]

Um último gole. Pingos. A garrafa vazia e uma tola fúria. Foi tão leve, quase a quebrou. Ela rolou pela grama. Amortecendo-a, abraçou os derrames de um traçado irregular. Manão expressava certo ódio a si.

Manão: Logo terei o que é preciso. Logo acabará. Para sempre! [sorriso medonho]

Casa dos “Campus”/ Sala de estar [Noite]

Giovanna: O que foi? [selinho; risinhos] Está inquieto hoje…

Nathan: É que aconteceu um “mini-fight” no colégio outro dia! [olhar sério] Raquel encontrou com Mariano outra vez e… foi “lavação de roupa suja”!

Flashback: “Instituto Sul Real de Educação” (Colégio). Saída/Portão 02. [Tarde]

Mariano pega sua mochila e sai do colégio. Nathan aproxima-se, aplaudindo.

Raquel: [olhando-o com desgosto] Como sempre, defendendo os culpados!

Nathan: Jamais, Raquel! [sorri] Num dia infeliz… Te defendi. A garota que parecia inocente e, talvez, precisando apenas de um consolo. Não! [expressão séria] Raquel, você sempre foi assim mesmo, a merecedora de misericórdia. Tudo isso realmente compensa?
Raquel: Eu tenho minha causa pra lutar e você tem a sua! [sorri] Estranho é um “hétero” defendendo causas dos “gays”!

Nathan: Não precisa ser “gay” para defender “gays”. Eu defendo e ponho fé no movimento LGBT, ou em qualquer outro! Aliás… Que rumo essa conversa tomou?!

Raquel levanta-se, olha para si e dá alguns tapas em sua calça. Olhando no fundo dos olhos de Nathan, ela sorri.

Raquel: Isso tomará o rumo que você deseja: a tua própria queda!

Nathan: [expressão confusa] Ódio gratuito? Sério?

Raquel: [saindo] Não é gratuito, darling. O preço é a desgraça da sua alma!

– FIM DE FLASHBACK

Nathan: Raquel seria uma ótima pessoa, mas ela não colabora consigo mesma. [expressão de cansaço] Ela não tem ódio contra ninguém, além de si! Adoraria conversar com Raquel, pacificamente, e saber o motivo disso tudo.

Giovanna: Eu passei tormentos o bastante para esquecer do ano passado…

Flashback: Casa dos “Borges”/ Quarto de Giovanna [Manhã]

Giovanna: {ao telefone} [ansiosa] Sim?

Igor: Idiota! [voz intensa] Você pagará cada centavo ao que me fez!

Giovanna: Vai à merda! [olhar tenso]

Igor: Meu pai me colocou de castigo, tirou a mesada e proibiu de sair!

Giovanna: [curiosa] E sobre o bebê?

Igor: Ele prometeu “se responsabilizar por parte do neto”. Deu vontade de matá-lo!

Giovanna: Você precisa entender meu lado, Igor… Vamos, fale! O que fará?

Igor: Se minha oferta estiver de seu agrado, você dormirá para sempre com seu bebê num lindo caixão!

Giovanna joga o celular contra a parede e chora apavorada.

– FIM DE FLASHBACK

Gabriele volta da cozinha com uma grande vasilha de pipoca. Com Guilherme dormindo, um momento de paz, com seus amigos, era merecido! Ela pega um punhado e joga contra o casal.

Gabriele: Eu não vou ficar de vela hoje! Eu e meu esposo, “Sr. Pipoco”, iremos nos deliciar um do outro.

Nathan: Não se preocupe! [suspiro tenso] Estamos sem clima para hoje…

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– Especial –

Episódio 07 | RAÍZES SUPERPROFUNDAS

“Nova Dália” (Hospital)/ Quarto 303 [Tarde]

Enfermeira: [sorridente] Precisa de mais alguma coisa sr. Collins?

Jonathan: Não… obrigado. [tosse intensamente; engole seco] Talvez um pouco de água.

Enfermeira: Sim, sr. Collins. Volto já!

Saindo do quarto, a enfermeira esbarra-se em Mariano. Ele sorri e pede desculpas à moça. Sentindo-se desastrado, Maro entra e recebe um outro enorme sorriso. Jonathan pede para que sente na poltrona ao lado. Mariano contorna a cama e se acomoda.

Jon mira a paisagem da janela. O Sol radiante sobre sua pele e o tempo de secura era notável. Não sabia o que dizer ou sentir, mas aquele jovem deveria se ser como aquela paisagem: livre. Jon hesita-se e volta a tossir.

Jonathan: Mariano, acho que precisamos conversar…

Maro não reage. Jonathan tenso.

Jonathan: Espere… [ajeita-se mais para cima; eles de mãos dadas] Assim está melhor. Mas o que eu queria dizer é, bem… comecei a achar tudo errado! Isso realmente me deu um baque! É como disse: medo. Tudo pode acabar com uma simples enxaqueca… [olhando-o no fundo dos olhos] Quero que seja feliz, amigo. [sorri] Vou ter que amadurecer novamente. Doloroso, mas bom.

Flashback (…)

Agosto de 1997. São Paulo (SP) – Brasil

Donnatto (Colégio). Corredores [Manhã]

{Jonathan – em off} Ainda a mesma multidão de sempre! Era horroroso… Tantas pessoas falsas de sentimentos frívolos! Eu carregava a dor de uma mente confusa, sem rumo. Aquele pré-adolescente que ainda inventa histórias de seu sucesso como vendedor de água de coco. Mas eu não era feliz…

E foi naquele maldito mês, uma temível volta às aulas. Eu não pude deixar de notar a beleza daqueles olhos azulados adentrando a sala, sentando-se ao meu lado. Quase tive um “ataque fan-girl”! Os envoltos tão volumosos de seu cabelo castanho e dedos inquietos. Mais tímido, só eu! Não sei como sabia, porém me comovi a cumprimentá-lo. Já deve imaginar que, desde então, essas mãos foram muito bem atadas e fiz um novo melhor amigo.

[…] Junho de 2000. “Taverna do Canto” (Fazenda) [Noite]

Foram, então, quase três anos de uma amizade próspera. Ha, ha, ha… Não sei porquê me abrir ao mundo era uma “necessidade”! Ele banhando era um encanto para um jovem gay de apenas 14 anos. Eu, sentado numa pedra alta, encantado a cada curva deslisada por suas mãos. Oh, nossa!

Quando ele saiu da água, pediu para que eu entrasse. Foi aí que cometi o pior erro de minha vida! Ele disparou um pouco d’água para mim, pediu para que eu entrasse junto com ele, e fiquei sorrindo abobado. Demorei um pouco. Quem dera tivesse demorado a eternidade…

Jonathan: Se eu entrar aí, quero um beijo seu!

Não era novidade seu comportamento neandertal. Só percebi o que tinha feito quando o vi, enfurecido, vindo em minha direção. Eu sabia que ia apanhar. Fui xingado e ofendido diversas vezes… No dia que apanhei, estava com o coração apertado. Quando vi, já levei um, dois socos. Depois de chutes e mais chutes, eu apaguei. E tudo isso por ser homossexual.

– FIM DE FLASHBACK

Jonathan: Por isso, Maro, deve ter amor pelo seu presente. Ele nunca te abandonará numa luta dessas. Seja forte!

Sem perceber o verdadeiro mundo de caos à sua volta, o tempo chuvoso abafa uma trágica angústia do homem. As mãos se separam e o tirano sorriso de Santiago Nardelli não poderia aparecer em horas tão desconfortantes como esta.

Casa dos “Nardelli”/ Ext./ Porta de entrada [Tarde/Nublado]

Não assemelha-se a qualquer outra campainha que ele já havia escutado. As vibrações mexem com seu corpo. Arrepiado, verifica toda a estrutura da casa. Mariano, por fim, fixa seu olhar à espera de um temeroso conflito. Uma passagem do portão é aberta.

Mariano: Ah! [altamente surpreso] Manuela?

Os casuais trajes de uma líder empresarial de uma empresa de moda não poupam gastos! Manuela Rebecca Carbonny {33 anos; cabelos longos – tom castanho-escuros; olhos azul cobalto; estatura alta; peso baixo} porta a imagem de uma mulher decidida e justa com dores recessivas em sua consciência.

Manuela: Tudo bem, querido? [cumprimenta-o com beijos na bochecha] Não quero parecer mal-educada, mas… O que faz aqui?

Mariano: Santiago me chamou pra vir aqui. [olhar suspeito] Parece que aconteceu alguma coisa importante. Ele está?

Manuela: Não… [cabisbaixa] Mas vamos! [sorri] Entre!

Casa dos “Nardelli”/ Sala de estar [Tarde/Nublado]

Mariano: [sentando-se no sofá] O que está procurando?

Manuela: Álbum de família. [percorre os dedos pela estante; sua mão para; apanha um livro] Sabe, esses dias eu estava analisando inspirações para alguns modelos de inverno da ‘Quotardelli’ e me topei com ele. [senta-se ao lado do jovem; lhe entrega um copo de suco que estava na mesa de centro] Beba! É bom para relaxar os nervos…

Mariano: Que bom… [olhar curioso; bebe o suco; apoia o copo no joelho] Este seria um álbum dos “Collins”? “Nardelli”?

Manuela: [sorriso descontraído] Se lembra de quando conversamos pela última vez? [engole seco] Sim, foi tenso, mas você acolheu meus motivos. [expressão angustiante] Mariano, aquele dia o juiz disse seu nome, alto e claro! O sobrenome “Valuj” não saiu da minha cabeça. Nem… de meu nome.

Mariano: [olhando-a folheando as páginas] Que legal! Nunca achei pessoas com esse sobrenome por aí… É superdifícil! [olhar atento; hesita-se um instante] Este é o histórico dos “Valuj”?

Manuela: Por mais assustador que seja, sim, é ele.

O garoto, demora a entender o significado mais abstruso dessa situação. Manuela reúne forças e encontra a página desejada.

Mariano: Uou! [espantado] São muitas pessoas desta linhagem…

Manuela: Desde que vieram para o Brasil, em 1701, os “Valuj” tentaram seu espaço por vários séculos. Vieram de uma região mais a oeste da Espanha, conquistando territórios e dinheiro por onde passavam. O Álbum contém os nomes de todos os registrados com o sobrenome da família. Em algumas páginas, a partir de 1899, ainda registra fotografias desses ancestrais. [eles riem] Tinham muitos nomes estranhos!

Eles sempre foram mais para o centro-oeste do país, mas, em 1917, começaram a migrar às regiões sul e sudeste. E com certeza você não sabia que era herdeiro de um “reino”… [olhar desconfiado] Em 1925, começou o povoamento e planejamento de Sul Real, fundada por ‘Latézero Portulenta Valuj de Real’. Agora… Peço para que não perca a calma. [o menino hesita-se; ela tosse] Acho que conhece este homem aqui!

Mariano: Sim… [expressão perturbada] Era meu avô.

Manuela: ‘João Miguel Augusto Nandalo de Valuj’ e sua esposa, ‘Cassandra Maria Carbony de Lázaro’, sua avó, tiveram dezessete filhos. [folheia o álbum] E acho que reconhece o nome de dois desses filhos…

Os nomes de ‘Manuela Rebecca Carbonny de Valuj’ e ‘Douglas Bartolomeu Lázaro Valuj’, pai de Mariano, estavam lá.

Mariano: Você é minha tia?

Manuela: Pois é, sou! [risinhos desconfortáveis] Mas se pensar bem…

Então, pegando o álbum em suas mãos, Mariano folheia mais. O nome sem “Valuj” de um pesadelo sem fim. ‘Wallyson Collins Carbonny de Melo’. Do outro lado, ‘Mariano Ayalla Valuj’. E na última página escrita, os nomes de ‘Cindy Nardelli Carbonny’ e ‘Santiago Nardelli de Valuj’. O jovem desmaia.

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Pedro Paulo Gondim

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6 comentários sobre “Mente Incondicional – Episódios 06 e 07

  • Os episódios estavam bons, ambos tiveram suas nuances e entonações respeitadas e isso é um mérito. O destaque do capítulo foi sem dúvida, o espancamento de Jonathan e aí entra a questão da homossexualidade, muito bem agregada, aplicada e consequentemente, um tema bem abordado pelo autor.
    Há alguns percalços, erros gramaticais e isso incomoda um pouco, mas nada que impeça a obra de avançar dramaturgicamente. Gostei das reviravoltas aplicadas e inseridas nos episódios, isso atrai os leitores e catapulta os que se afastaram da trama. Enfim, o autor está pondo os pontos nos ís e isso é bom, para melhor compreensão da trama.
    Parabéns ao autor e espero que continue apostando nesse tipo de história, pois, é uma qualidade exacerbada sua viu.

    • Esses comentários são ótimos pra ver o que o leitor deseja! (então… obrigado 🙂 )
      Revisarei os textos mais vezes contra erros ortográficos [os próximos e os anteriores];
      Gosto muito de trabalhar os “ganchos”, e resoluções de reviravoltas deixados por toda a web, principalmente nos dois últimos episódios. Aguarde 😉

      • Fico feliz que decida aprimorar a sua obra, revisando seus capítulos para evitar os erros gramaticais e consequentemente, oferecer o melhor aos leitores.
        Não precisa agradecer, querido, estou apenas mostrando a minha opinião como leitor através dessa crítica.

  • Fiquei um pouco confuso agora em relação aos colins e a mariano 😂😂😂 mais amei esse capítulo e que belas surpresas e coitado do Jonathan foi espancado pelo amigo 😢

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