Agent Evans 2ª Temp. Ep. 12 – Parte 1
PARTE 1
Na Stwart, Bloom está sozinha em sua sala. Ela está pensativa. Kevin entra.
– Por favor, eu preciso saber. O que está te atormentando. – Pergunta Kevin.
– Eu não consigo parar de pensar no Charlie. Tenho medo de pensar no fato dele ainda me amar quando voltar a memória. – Responde Bloom aflita.
– Não quero deixá-la mais nervosa, mas nem sab…espera aí, você sabe onde ele está? – Pergunta Kevin.
– Sim. Kethlen me mandou um vídeo dizendo para encontrá-la na madrugada de hoje. Você é o único que sabe disso, espero que essa conversa fique só entre nós. – Diz Bloom.
– O que pretende fazer? Você vai a esse encontro? – Pergunta Kevin.
– Sim. Não posso deixar o Charlie e, além do mais, eu preciso acabar com isso de uma vez por todas. – Diz Kethlen determinada.
– Agora eu estou com medo do que pode acontecer com você sozinha lá. – Diz Kevin.
– Eu preciso acabar com isso. Já coloquei essa mulher na cadeia, mas não foi suficiente. Agora terei que fazer algo além dos meus limites. – Diz Bloom.
– Voc… você vai matar ela? – Pergunta Kevin.
– É algo que nunca fiz, mas se for necessário, eu puxo o gatilho. – Responde Bloom.
– Eu não vou deixar você ir sozinha, eu vou também e não adianta me impedir. – Diz Kevin.
Bloom se aproxima dele.
– Você é um grande amigo. – Diz Bloom.
– Amigos servem para isso, ou melhor, irmãos. – Diz Kevin.
Os dois se abraçam.
No prédio do FBI, Escott está sozinho em sua sala pensando na conversa que teve com Bloom a respeito de Charlie:
“- Você se importa muito com o Charlie, não é? – Perguntou Escott.
– Sim, ele foi alguém muito importante para mim. – Respondeu Bloom.
– Você tem razão. Ele não pode perder suas lembranças. – Disse Escott.
Bloom olhou para Escott.
– Porque você está dizendo isso? – Ela perguntou.
– Porque por mais que qualquer pessoa que perde sua memória sentir que suas lembranças são algo de cinco minutos atrás, merece saber que viveu muito mais que aquilo e que existe lembranças que marcaram a sua vida, seja elas boas ou ruins. – Respondeu Escott.”
Escott pega a sua jaqueta em cima do sofá e sai da sala.
Na Stwart, Bloom e Kevin estão na sala dela.
– Precisamos sair agora. Se sairmos de madrugada, alguém pode perceber algo. Precisamos desaparecer agora. – Diz Bloom.
Na caldeira de açúcar, Kethlen está colocando munição em sua arma.
– Juro que assim que pôr os meus olhos em você, vou descarregar todas as balas dessa arma no seu corpo , agente. Me aguarde. – Diz Kethlen olhando fixamente para o revolver.
Bloom e Kevin estão caminhando em direção a caldeira.
– Você vai ficar aqui. Eu vou entrar sozinha. – Diz Bloom.
– O quê? Não vou deixá-la entrar lá sozinha. – Diz Kevin.
– Esse assunto é entre mim e ela. Fique tranquilo. – Diz Bloom.
– Por favor, fique viva. – Diz Kevin.
Os dois se abraçam e em seguida, Bloom entra.
Na próxima quarta:
Nesta segunda parte, Kethlen quer destruir Bloom. Escott está apreensivo em relação aos sentimentos de Bloom por Charlie. Bloom está determinada a acabar de uma vez por todas com os planos de Kethlen.
Valeu, Samuel!
Olá, Samuel. Muito obrigado pelos elogios feitos à minha web e também pela observação. Você acertou em cheio quando disse que o autor (eu) queria criar um suspense em torno do final. Fico triste em saber que essa forma não agradou quem acompanha Agent Evans. Acredito que a segunda parte não vai decepcioná-los e espero que vocês gostem do que está para acontecer!
Eu é que agradeço por ter o privilégio de ler algo tão primoroso como Agent Evans, essa pegada americana traz algo brilhante desde a idéia até a concretização. Me sinto lisonjeado que sejas tão humilde de reconhecer seu erro e aceiar a minha crítica. Quarta-feira estarei aqui para acompanhar a última parte dessa série maravilhosa!
Um capítulo bom, tudo bem esquematizado e envolto com a sintonia e a entonação da trama. Achei aplausível todas os diálogos, afinal, ambos estavam muito interessantes e instigante. Me deliciei com cada sequencia, porém, senti falta de mais cenas e esse foi um erro que o autor cometeu, pois, teve poucas (e simples) informações contidas no capítulo e me decepcionei. Qual o motivo de haver uma segunda parte, sendo que tem um espaço para mais uma sequencia no capítulo? Não sei se o autor queria criar um suspense em torno do final, mas essa decisão foi insensata e impensada.
Ficarei aqui em minhas singelas palavras e espero que a segunda parte seja inesquecível e desfaça esse sentimento de decepção que há até aqui.