Maria Madalena

Capítulo 30 – Maria Madalena

Maria Madalena – Capítulo 030

Casa da Família Gouveia. Garagem. De noite.
Ao chegar à garagem, Guilherme encontra Elizângela dentro de um carro sentada no banco do carona. Ele da a volta no carro, abre a porta, e senta no banco do motorista.
GUILHERME: E não sei o que estou fazendo aqui.
ELIZÂNGELA: Eu também não. Só sei que não consigo evitar.
GUILHERME: É eu sei.
Os dois começa a se beijar. Devido à posição incomoda dos dois estarem se beijando, sendo que cada um está em um dos bancos do carro, Elizângela se senta no colo de Guilherme, ficando de frete para ele. 
Eles continuam a se beijar. Elizângela tira a camisa de Guilherme. Em seguida ela começa a tirar a blusa e fica só com os seios amostra.
Guilherme beija os seios de Elizângela e em seguida volta a beija-la.
De repente a Luz da garagem acende e Guilherme e Elizângela param de se beija instantaneamente.
MARIA: Tem alguém ai – pergunta a cozinheira. Ela estava passando por perto, enquanto terminava de arrumar algumas coisas que ficaram da festa de mais cedo, e ouviu um barulho vindo da garagem.
Guilherme se deita no banco do motorista, que essa altura já estava deitado. E Elizângela se abaixa entre o volante e os pedais do carro, de um jeito nada confortável.
MARIA: Oi! Tem alguém ai – pergunta mais uma vez. Em seguida ela da uma passada rápida de olho pela garagem. Apaga a luz e sai da garagem.
GUILHERME: Ela já foi – disse se sentando.
Elizângela tenta se levanta, mais bate com a cabeça no volante, soltando um gemido de dor.
GUILHERME: Shiii!! – disse, colocando o dedo em frete a boca pedido silêncio enquanto ajudava Elizângela a se levantar.
Os dois riem baixinho da situação.
Apartamento de Ester. Sala. À noite.
Lucas olha no relógio, e percebe que ficou varias horas conversando com Ester. Ele se levanta do sofá.
LUCAS: Já esta tarde, melhor eu ir andando.
ESTER: Ou você poderia ficar – disse se levantando também e pegando na mão de Lucas.
Lucas olha para Ester, com um sentimento de duvida, mais sem conseguir esconder o desejo que está sentindo naquele momento.
Ester ao perceber que Lucas não disse nada e que nem soltou sua mão, começa a puxa-lo em direção ao seu quarto. Enquanto que Lucas não oferece nenhum impedimento quanto a ser levado para o quarto de Ester.
Casa da Família Gouveia. Garagem. De noite.
Elizângela sai primeiro da garagem após olhar por alguns instantes, se não há movimento pela casa. Antes de sai ela volta para perto do carro, onde Guilherme está organizando tudo para que ninguém perceba que eles estiveram ali, e da um beijo de despedida em Guilherme, que é pego de surpresa pelo beijo.
Após ver que Elizângela já havia as saído da garagem, Guilherme se senta no banco do carro novamente, e para pra pensar no que estava preste a fazer, para pensar que esteve preste a fazer sexo com a mãe de sua esposa, de fazer sexo com a sogra.
GUILHERME: Mais no que eu fui me meter – disse passando a mão no cabelo.
O problema maior era que ele não conseguia evitar de querer aquilo, não conseguia evitar de ter sentimentos por Elizângela. O que começou como uma brincadeira, agora está começando a ficar serio de mais.
GUILHERME: O que eu vou fazer agora?
Apartamento de Ester. Quarto. À noite.
No quarto, Ester aproxima seu rosto do rosto de Lucas, ficando na ponta dos pés, já que Lucas é um pouco mais alta que ela. Em seguida ela encosta sua boca na boca dele e o beija.
Inicialmente Lucas demonstra certa resistência ao beijo, mais logo acaba cedendo. Afinal Ester foi sua companheira por 10 anos, e ele ainda tinha certos sentimentos por ela. Isso sem falar que Ester tem um corpo bem definido e delicioso.
LUCAS: Acho que não devíamos esta fazendo isso – disse ao afastando um pouco sua boca da boca de Ester.
ESTER: E por que não? Você não sente mais desejo por mim.
LUCAS: Claro que sinto.
ESTER: Então, porque não podemos continuar? – disse tentando beija-lo novamente.
LUCAS: Eu não quero magoa Ester.
ESTER: Não se preocupe, não vai! – desse beijando-o novamente.
Após se beijarem um pouco, Lucas pega Ester no colo e a leva para cama, onde a põe delicadamente. Ele se deita por cima dela e eles voltam a se beijar.
Guarujá – SP
Praia no Guarujá. De noite.
Bruno estaciona o carro em um estacionamento próximo a praia. Artur e ele saem do carro e começam a caminha em direção à praia, onde já é possível ver que está rolando uma festa, um luau.
ARTUR: Até que fim, pensei que não íamos chegar mais – Ele ri.
BRUNO: Se você não tivesse demorado tanto para sai de casa, nos teríamos evitado o transito e chegado bem mais rápido.
ARTUR: Você sabe que não tive escolha. Já cortei um dobrado para conseguir sai de casa por causa dessa bota estúpida – disse apontando para a bota ortopédica no pé. – Não tinha como conseguir sai antes de meu pia voltar do aeroporto com minha tia, ou era capaz de colocar a policia pra minha achar – Eles começam a ri do exagero que Artur colocou em sua historia.
Os dois continuam andando, apesar de Artur andar mancando e com certa dificuldade, por casa da bota ortopédica.
ARTUR: Aquele ali não é o Bernardo – disse apontando para um garoto encostado em um coqueiro beijando uma garota.
BRUNO: Parece que sim.
ARTUR: Mais ele não é gay, como que…
BRUNO: Acho que aquela é a Fabíola – disse dando de ombros – Eu pedi que ele desse um fora nela por mim – ele ri. – Pelo visto ele não consegui.
ARTUR: Cara, eu juro que não entendo vocês dois, e essa mania que você tem de empurrar seu irmão para terminar seus relacionamentos.
BRUNO: Ele pega a parte fácil. O difícil é quando eu tenho que me passar por ele pra dispensar os rolos dele. Você pensa que é fácil fingir ser o Bernardo, tem hora que não consigo evitar que os namoradinhos dele peguem em mim… Não ria – disse a perceber que Artur estava a ponte de ri dele ao imaginar a cena. – E não, nem em sonho que vou deixar um homem me beijar – completou ao perceber que Artur estava preste a sua-lo falando disso.
ARTUR: Mais seu irmão beija as garotas que você empurra pra ele, porque você não pode fazer o mesmo – disse e começa a ri.
BRUNO: Vamos para essa conversa por aqui, que não quero discutir com você.
ARTUR: E o que você vai fazer se a Fabíola te vê aqui.
BRUNO: Eu finjo que sou o Bernardo e que não a conheço, simples assim.
ARTUR: Simples assim – ele repete e começa a ri.
Ao passarem perto de onde Bernardo e Fabíola estão, Bernardo vê o irmão e faz sinal, sem que Fabíola perceba, para que Bruno vá socorre-lo. Mais Bruno nem da bola pro irmão e passa direto.
São Paulo – SP
Apartamento de Ester. Quarto. À noite.
Ester começa a puxar a camisa de Lucas da cintura em direção ao pescoço dele. Lucas se inclina sobre Ester, levantando os braços para que Ester consiga tirar sua camisa.
Lucas tira seus tênis com os pés, empurrando o tênis do pé direito com o pé esquerdo, e em seguida o do pé esquerdo com o pé direito. Ester como esta de sandálias, já estava na cama sem elas.
Ester se vira par ficar por cima de Lucas e começa a desabotoa os botões de sua camisa. Enquanto que Lucas desabotoa o botão do short dela. Ester tira a camisa, e em seguida a parte de cima do biquíni que estava usando, deixando o seio amostra e se vira para ao lado, onde puxa seu short pela perna e o tira ficando só com a parte de baixo do biquíni. Em seguida ela volta para cima de Lucas, tira o cinto da calça dele e em seguida puxa a calça, deixando-o só de cueca.
Lucas se inclina para chegar mais perto de Ester que está sentado sobre ele e a abraça, e a puxa para cama novamente. Ele vira para ficar por cima dela e começa a beija-la. Depois começa a beijar outras partes do corpo de Ester, o pescoço, desse até os seios, onde demora um pouco mais, passa a língua pela barriga dela, sempre dando vários beijos. Em seguida ele morde uma parte calcinha do biquíni com a boca, e puxa um pouco para baixo, em seguida com as mães termina de tira-la. Ela volta para cima dela e a beija novamente.
Apartamento Anita/Aleluia/Madalena. Quarto. De madrugada.
Ao volta do ARES, após mais uma noite de trabalho, noite essa que pareceu uma eternidade para ela pois ainda estava abalada de ter visto o Lucas mais cedo, Maria Madalena se joga em sua cama do seu quarto e começa a chorar, enquanto lembra os momentos que passou com Lucas.
INICIO DO FLASHBACK
Praia de Ilha Comprida. De manhã.
Maria Madalena e Lucas passeiam de mãos dadas pela praia, enquanto que Léo corre um pouco a frete, brincando de entrar e sai da água do mar.
Lucas solta a mãe de Maria Madalena e põe seu braço em volta da cintura dela, a puxando para mais perto.
Os dois continuam andando enquanto em quanto observam o Léo brincar. Eles para um instante e Lucas beija Maria Madalena na boca.
LUCAS: Eu nunca estive tão feliz como estou agora, aqui com vocês.
MADALENA: Eu sinto a mesma coisa – disse voltando a beija-lo.
FIM DO FLASHBACK
Maria Madalena é despertada de suas lembranças pelo toque do seu celular. Ela enxuga as lágrimas e procura por seu celular dentro de sua bolsa apressada.
MADALENA: Mais que está ligando uma hora dessas.
Ela olha o visor e entra fica incomodada daquela pessoa está ligando para ela em plena madrugada. Ela atende.
MADALENA AO TELEFONE: Isso é hora de você está me ligando… Ou melhor, nós não tínhamos combinado de que você não me ligaria por um tempo – Ela para pra ouvir a pessoa do outro lado da linha. – Sim, eu recebi o recado. Você não devia ficar ligando para meus amigos em Ilha comprida, eles pode desconfia de alguma coisa. – Ela para mais uma vez e escuta. – Sim! Eu estou fazendo do jeito que você falou. Mais agora eu preciso ir dormir, hoje foi um dia intenso pra mim… Depois eu conto. Tchau! – disse desligando o telefone.
Ela volta a se deita na cama e chora.
Apartamento de Ester. Quarto. De manhãzinha.
Ester está em pé encostada na janela do quarto, olhando para a rua enquanto sussurra ao telefone.
CONVERSA AO TELEFONE:
ESTER: Sim eu consegui convence-lo a fica.
Júlio: Já era hora… Eu também tenho uma ótima noticia.
ESTER: Fala logo – ela quase gritou. Ao perceber que tinha aumentado o tom de voz ela olha para Lucas na cama, com medo de que ele tivesse acordado.
JÚLIO: A Barbara já esta comendo na minha mão, só precisei da uns pegas nela umas duas vezes e ela já ta todo caidinha por mim.
ESTER: Muito bom saber disso. A Barbara que me espere, ela vai pagar por tudo que me fez.
Continua…

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